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  1. SEVERINO MANUEL DA SILVA

    Costumo comparar nossos aviões com os antigos paus-de-arara que cuzavam o Brasil na década de 50. São paus-de-arara que voam, ou com asas. Viajamos semi em pé. Um outro dia numa escala em Fortaleza embarcou um grupo cuja estatura remetia a time de basketball, e os possíveis jogadores não couberam nos assentos. É uma vergonha e não motivo de comemoração.

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  2. Cloves Oliveira

    O bom desempenho nessas avaliações é algo para ser admirado, considerando que uma falha na complexa tecnologia que os aviões utilizam, pode a qualquer momento causar um desconforto para o passageiro como um sanitário que não funciona ou mesmo uma comida com a temperatura incorreta. Manutenção é vital para o sucesso da empresa. Por isso o quesito mais importante é a consistência do serviço que começa mesmo antes do passageiro embarcar. As empresas brasileiras têm um longo caminho pela frente.

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  3. luiz maluf

    Totalmente de acordo. Só não entendo como podem chamar a Azul de low cost, é a mais cara. Qatar é imbatível

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