Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Samuel Gueiros Jr

    Porque tantos sofismas para afirmar que Gilmar Mendes estava certo no TSE pois aplicou a lei de forma técnica? E que Fachin errou quando aceitou homologar a delação da JBS tanto quanto Lewandowsky ao fatiar o impeachment da Dilma? E que Barroso abusou por tentar legitimar o aborto? Esta havendo um clima ja declarado de neoconstitucionalismo no STF. Ministros querem criar ou corrigir leis e nao defender e observar as que existem. Estao mais de olho no Foro de S Paulo do que no Foro do STF.

    Responda
  2. Rodrigo Graças

    Um candidato faz todo absurdo para ser eleito. Por óbvio, ganha. Após, é denunciado e inicia-se o processo. Enquanto isso ele está sentado na cadeira de governante e tocando o país. Daí, quando chega o tempo do julgamento, com provas cabais de todos os crimes/ilícitos, muitos vêm com a conversa de que afastá-lo vai trazer instabilidade ao país. Então, por escolha política, ele é absolvido e cumpre seu mandato. Parece um ótimo negócio, não? Quem será bobo de cumprir a lei e não ser eleito?

    Responda
  3. José Cardoso

    É bom ver um comentário equilibrado sobre o sistema jurídico. Tem muito palpiteiro aloprado escrevendo sobre isso ultimamente nessa folha.

    Responda
  4. Simone Moraes

    Apesar de concordar plenamente com a argumentação, não vejo mudanças nesse cenário, tendo em vista a forma como se procedem as indicações para todos os tribunais superiores. Indicações políticas ensejarão decisões políticas. Ingenuidade esperar o contrário. E o TSE, depois do STF, é claro, talvez seja a Corte mais politizada do país e, infelizmente, não na acepção positiva do termo.

    Responda