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  1. bagdassar minassian

    É preciso também verificar o quanto desse total divulgado é recolhido para os cofres da prefeitura que, por sua vez, arca com o grande aumento de custos de serviços para aetnder a festividade.

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  2. LUIZ RUIVO FILHO

    O exemplo do Prefeito Crivella, que deveria excluir e não só reduzir os subsídios, deve ser seguido por todos Prefeitos do País para que as Escolas de Samba e Blocos Carnavalescos busquem patrocínio na rede privada de hotéis, restaurantes e comércio em geral que são os únicos beneficiados com o carnaval. O Prefeito tem obrigações prioritárias com a Educação, construção de escolas e creches, alimentação; com a Saúde e Transportes do Município, inclusive Segurança, de sorte que está corretíssimo.

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  3. LUIZ RUIVO FILHO

    O exemplo do Prefeito Crivella, que deveria excluir e não só reduzir os subsídios, deve ser seguido por todos Prefeitos do País para que as Escolas de Samba e Blocos Carnavalescos busquem patrocínio na rede privada de hotéis, restaurantes e comércio em geral que são os únicos beneficiados com o carnaval. O Prefeito tem obrigações prioritárias com a Educação, construção de escolas e creches, alimentação; com a Saúde e Transportes do Município, inclusive Segurança, de sorte que está corretíssimo.

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  4. Herculano JR 70

    Com 3bi de movimento, que gera ISS e outros impostos, empregos e INSS, o dispêndio com carnaval carioca é investimento, alem de ser uma grande festa popular. Obvio q em situação de penúria se pode economizar. Mas é habito do Poder sacrificar primeiro serviços que atinjam diretamente o povo pq provoca mais comoção e ñ há defensores. Nas prefeituras, se falta grana a primeira coisa q acaba é o leite das crianças nas creches, como deve ter acabado. Depois vem o INSS e aposentados,e Carnaval

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  5. Cloves Oliveira

    O indústria do carnaval é um dos melhores representantes das instituições extrativas que assolam o país; ou seja, muitos contribuindo para que poucos desfrutem da riqueza produzida. O subsídio ao carnaval utilizando dinheiro público começou no Brasil na época da ditadura Vargas, que viu nas escolas de samba um instrumento ideal para abonar o seu governo. O problema desse tipo de subsídio é que uma vez iniciado, cria dependência e dificilmente pode ser retirado sem causar protestos.

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