É interessante sempre tentar compreender o ponto de vista feminino, "oprimido", mas também poderíamos flexibilizar as obrigações de fidelidade, ou seja: A mulher é livre para interromper ou negar o ato pela simples não vontade. Sem desculpas, mas nesse caso, liberem o homem para procurar outra parceira, momentaneamente, até que sua principal recupere a vontade. Sem que se quebre as obrigações de fidelidade. Que tal?

O homem deve perceber quando a mulher está a fim. Agora, se ela nunca está, não se interessa muito por sexo, o que você viu nela?

Exatamente nada disso de objeto! O tema da coluna é falar o que pensa, falar o que gosta e o que não gosta, objetivamente. E saiba que as mulheres perguntam aos companheiros sobre seus penteados, suas roupas, e nesse momento dizer que não tem nada a ver com isso é o mesmo que dizer que achou horrível.

Isso não vale só p/ a Alemanha mas p/ a Europa em geral. E não vale só p/ as questões entre homens e mulheres, mas p/ relacionamentos em geral. Prefiro mil vezes o estilo europeu ao falso sorriso brasileiro. Esse jeito brasileiro resulta em que aqui não podemos confiar nas pessoas.

E se o homem for bem objetivo desse jeito com a mulher? "vamos imediatamente", "pare de falar que agora quero ler-ouvir música-ver um filme - dormir"? Responder de forma sincera e objetiva que "esse seu penteado ficou um horror, parece que foi feito com uma batedeira"? Talvez um alemão sobreviva a isso, mas um brasileiro nunca mais terá sossego em sua vida.

Olha o português dona Mirian. Uma das coisas que mais me surpreenderam....