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  1. Benedicto Ismael Dutra

    Muito já se falou do ponto de ruptura da nossa era, do qual a precarização global e destruição de empregos são uma mostra das consequências das ações imediatistas sem uma visão ampla. Tudo foi empurrado com a barriga, as incoerências se tornam visíveis, não da para resolver sem sinceridade. Falta equilíbrio nas relações entre os povos e a riqueza segue na direção da concentração. Os homens sempre agem impondo a própria vontade, esquecendo-se de valorizar e aprimorar a qualidade da humanidade,

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  2. Cloves Oliveira

    O populismo precisa de solo fértil para crescer; na América Latina esse solo fértil é a cultura da dádiva; impera a ideia de que as pessoas não conquistam uma educação ou um emprego; dá-se uma educação ou emprego. Exceto pelas Filipinas que tiveram em Marcos seu populista mor, são raros os casos de populismo na Ásia. Isso porque as pessoas são ensinadas desde pequenas que têm que lutar para conquistar algo e não esperar que o Estado lhes garanta a sobrevivência e o sustento.

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