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  1. EDUARDO BASTOS

    Em cenário de dominância fiscal, não adianta o governo baixar os juros para dar ignição à demanda. O cavalo não vai beber água porque sua expectativa é de morte logo à frente. Enquanto o governo não realizar as reformas e parar de gastar o que não tem, o empresário irá entesourar e não gastar. O remédio de Keynes para resolver isso era o aumento de gastos públicos. O mais correto, entretanto, é parar de gastar e arrumar as contas. Aí o cavalo volta a beber.

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    1. EDUARDO BASTOS

      Deixando bem claro que a culpa dos 14% de desempregados que temos hoje veio de obras olímpicas, pedaladas fiscais, renúncias fiscais, apoio à campeões nacionais "ricos", investimentos em obras em Cuba, Angola, Moçambique, propagandas políticas, corrupção, sítio com pedalinhos, triplex com elevador, etc...

  2. EDUARDO BASTOS

    Perai. O que está sendo dito nas entrelinhas do artigo é que uma desvalorização do real e uma queda de juros não seriam ruins para o país. Discordo. Temos que passar por este longo e árduo caminho sem manobras fictícias no câmbio e nos juros. O desemprego irá aumentar e a inflação cair. Mas isso "é necessário"!! Não há nada que o governo tenha a fazer agora a não ser parar de gastar e aprovar as reformas trabalhista e previdenciária. Depois, fazer a tributária.

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  3. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Desde 2014 perdemos R$3,5 trilhões entre PIB e aumento de endividamento. Desemprego subiu de 6 para 14% e continua subindo. Aumento de PIB do 1o trimestre foi devido ao clima, não alterando nosso contexto e direção. Se isto não é depressão, não sei o que será. E o pior é que foi voluntariamente induzida pelo BC ao manter o juro em nível contracionista de base monetária por todo este tempo. São irresponsáveis e ilícitos.

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