Opinião > Um novo modelo de polícia para o Brasil Voltar

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  1. Herculano JR 70

    A unica segurança publica de um pais e aquela criada pelo bem estar, q impede um cidadão de agredir outro. Alias, legitimamente. `Pq alguem tem q respeitar a vida e a propriedade alheia qdo a sua ñ é respeitada. Q nos diga o enorme contingente de presos no pais. 75% por furto, roubo, latroocinio e trafico de drogas, objetivo puramente economico.

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  2. Antônio José Moreira da Silva

    Para policiais do mundo todo essas ideias são óbvias, mas no Brasil ainda precisamos defender o óbvio, mesmo diante de taxas de ineficiência tão gritantes quanto as da elucidação criminal em nosso país. O corporativismo e a "reserva de mercado" precisam dar lugar a uma estrutura que, já há décadas, mostra resultados positivos em em outros países. PS. Não se pode comparar policiais a médicos e enfermeiros. Argumentos rasos não são capazes de esconder a necessidade de .profundas mudanças.

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  3. Herculano JR 70

    Boas teses. O profissional recém-formado em direito é alçado imediatamente a chefe de polícia e investigação, parece q por concurso, não? Taí grandes discussões. Uma enfermeira que tem 20 anos de trabalho sabe mais que um medico recém formado? Mas se pode morrer nas mão dela pq esta proibida de dar diagnostico e tratar do paciente

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    1. Antônio José Moreira da Silva

      As propostas contidas no artigo não são nenhuma invenção de policiais brasileiros; elas são realidade em países que apresentam níveis civilizados de elucidação criminal, ao contrário do Brasil. Enquanto perdurar o corporatismo de delegados - com sua insistente reserva de mercado - o Brasil manterá seu modelo arcaico, burocrático e ineficiente de segurança. Delegado não é médico (muito menos juiz) e os agentes não são enfermeiros. Não se pode discutir segurança pública por meio de sofismas.

    2. Antônio José Moreira da Silva

      As propostas contidas no artigo não são nenhuma invenção de policiais brasileiros; elas são realidade em países que apresentam níveis civilizados de elucidação criminal, ao contrário do Brasil. Enquanto perdurar o corporatismo de delegados - com sua insistente reserva de mercado - o Brasil manterá seu modelo arcaico, burocrático e ineficiente de segurança. Delegado não é médico (muito menos juiz) e os agentes não são enfermeiros. Não se pode discutir segurança pública por meio de sofismas.

    3. Antônio José Moreira da Silva

      As propostas contidas no artigo não são nenhuma invenção de policiais brasileiros; elas são realidade em países que apresentam níveis civilizados de elucidação criminal, ao contrário do Brasil. Enquanto perdurar o corporatismo de delegados - com sua insistente reserva de mercado - o Brasil manterá seu modelo arcaico, burocrático e ineficiente de segurança. Delegado não é médico (muito menos juiz) e os agentes não são enfermeiros. Não se pode discutir segurança pública por meio de sofismas.

    4. Antônio José Moreira da Silva

      As propostas contidas no artigo não são nenhuma invenção de policiais brasileiros; elas são realidade em países que apresentam níveis civilizados de elucidação criminal, ao contrário do Brasil. Enquanto perdurar o corporatismo de delegados - com sua insistente reserva de mercado - o Brasil manterá seu modelo arcaico, burocrático e ineficiente de segurança. Delegado não é médico (muito menos juiz) e os agentes não são enfermeiros. Não se pode discutir segurança pública por meio de sofismas.

    5. Antônio José Moreira da Silva

      As propostas contidas no artigo não são nenhuma invenção de policiais brasileiros; elas são realidade em países que apresentam níveis civilizados de elucidação criminal, ao contrário do Brasil. Enquanto perdurar o corporatismo de delegados - com sua insistente reserva de mercado - o Brasil manterá seu modelo arcaico, burocrático e ineficiente de segurança. Delegado não é médico (muito menos juiz) e os agentes não são enfermeiros. Não se pode discutir segurança pública por meio de sofismas.

    6. Antônio José Moreira da Silva

      As propostas contidas no artigo não são nenhuma invenção de policiais brasileiros; elas são realidade em países que apresentam níveis civilizados de elucidação criminal, ao contrário do Brasil. Enquanto perdurar o corporatismo de delegados - com sua insistente reserva de mercado - o Brasil manterá seu modelo arcaico, burocrático e ineficiente de segurança. Delegado não é médico (muito menos juiz) e os agentes não são enfermeiros. Não se pode discutir segurança pública por meio de sofismas.

    7. Antônio José Moreira da Silva

      As propostas contidas no artigo não são nenhuma invenção de policiais brasileiros; elas são realidade em países que apresentam níveis civilizados de elucidação criminal, ao contrário do Brasil. Enquanto perdurar o corporatismo de delegados - com sua insistente reserva de mercado - o Brasil manterá seu modelo arcaico, burocrático e ineficiente de segurança. Delegado não é médico (muito menos juiz) e os agentes não são enfermeiros. Não se pode discutir segurança pública por meio de sofismas.

    8. Antônio José Moreira da Silva

      As propostas contidas no artigo não são nenhuma invenção de policiais brasileiros; elas são realidade em países que apresentam níveis civilizados de elucidação criminal, ao contrário do Brasil. Enquanto perdurar o corporatismo de delegados - com sua insistente reserva de mercado - o Brasil manterá seu modelo arcaico, burocrático e ineficiente de segurança. Delegado não é médico (muito menos juiz) e os agentes não são enfermeiros. Não se pode discutir segurança pública por meio de sofismas.

    9. Antônio José Moreira da Silva

      As propostas contidas no artigo não são nenhuma invenção de policiais brasileiros; elas são realidade em países que apresentam níveis civilizados de elucidação criminal, ao contrário do Brasil. Enquanto perdurar o corporatismo de delegados - com sua insistente reserva de mercado - o Brasil manterá seu modelo arcaico, burocrático e ineficiente de segurança. Delegado não é médico (muito menos juiz) e os agentes não são enfermeiros. Não se pode discutir segurança pública por meio de sofismas.

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