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A lei que nos obriga a enterrar é abusiva. A tecnologia atual permite a criogenia e a manutenção do corpo em nossas casas sem ter que adotar essas práticas primitivas de colocar debaixo da terra.
Totalmente contraditório, o reporter quer fala que a familia do pobre que morre tem que pagar propina para ser enterrado e então vem a solução mágica, privatizar...só esquece que privatizando o pobre nem vai mais entrar nos cemitérios, ai sim vai ter que pagar, Tudo que o imposto pagava, hoje temos que pagar, pedagio, vistoria, placa, taxa de luz de poste, taxa de lixo, taxa de esgoto, tudo, lembra quando pagavamos IPVA e andavamos nas rodovias, e eram ótimas? o imposto foi criado para isto.
Artigo contraditório: o tÃtulo sugere que o problema é porque o Estado tem o monopólio, como se a privatização fosse a solução. Não é! Isso está acontecendo no Rio, quem perde um familiar sabe as dificuldades criadas para vender as soluções, tudo nas mãos da privatização. A falta de transparência e de regulação sugere que o mesmo acontecerá em São Paulo.
Nos paÃses desenvolvidos, e mesmo nos emergentes mais organizados, a profissão de Diretor Funerário é regulamentada, reconhecida e exigida para que a funerária possa operar. Para obter a licença é preciso ter educação superior, especialização em Ciências Mortuárias e passar no teste nacional da profissão, como se faz no Brasil com advogados. Aqui infelizmente virou um negócio vulgar, operado por pessoas mal preparadas e muitas vezes, mal intencionadas; nem os mortos são tratados com dignidade!
Em minha opinião o estado ñ deve regular profissaõ alguma. Forma de impedir a oferta. Exame de profissão,como a ordem, nem pensar. O Exame da OAB é um absurdo Afinal ela representa advogados e tem muito interesse de impedir a oferta e aumentar a concorrencia, portanto ñ representa estudantes. Mas se ha exame o cusro deveria ser desnecessario. Passou é advogado. Passou é medico. Mesmo assim ñ deveriam ser feitso por entidades de classe.
No caso de cremação existe a possiblidade de venda de caixão usado?
Uma boa pergunta! Mas, parece que eles cremam com o caixão. Será verdade?
O artigo é meio contraditorio. Censura o monopolio mas aplaude a privatização, q tem sido passar monopolio publico para mãos privadas, muito pior. O q deve ser feito é a criação de normas de serviços e abrir a competição clara para os interessados, para serviços, caixões e acessorios. Melhor ainda era estimular a cremação, q deveria ser privada, q acaba de vez com essa historia de enterrar q alem de tudo polui com chorume.
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