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  1. José Cardoso

    Farinha pouca, meu pirão primeiro. Ou então: "no meu não pô!". Não há surpresa nisso, sempre foi assim. Só que com inflação baixa, a cara feia do interesse corporativo fica mais difícil de disfarçar. Geralmente dizem que estão defendendo os mais pobres. Espantoso é que haja ainda tantos pobres, com tanta gente os defendendo há tanto tempo!

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  2. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Eis aqui o deseconomista representante do setor financeiro rentista, acusando o Estado que ele ajudou a quebrar, justificando juro exorbitante que nos levou de um déficit nominal de 2% em 2013 para 8-10% em 2015-17. Dobraram o juro sem necessidade e o mantém em patamar contracionista deprimindo a economia e vem colocar a culpa nos órgãos governamentais, ao invés de olhar para o próprio Copom e BC, seus agentes ilícitos que trabalham para o Mercado, não para o Brasil. Cara-de-pau.

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    1. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

      Flavio, comece a pensar e largue sua seita financeira rentista.

  3. jose luiz ribas

    Esse defensor do andar de cima não tem mesmo vergonha. Escamoteia as corporações que ele representa. Chega de cretinice.

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  4. Nelson de Paula

    De acordo com o final da coluna não deve haver qualquer garantia para manutenção do poder de compra das aposentadorias. Para a maior parte dos servidores públicos, se for oferecida correção monetária ao invés de paridade, o aposentado sai no lucro. No nível federal, um aposentado em 2010 que tivesse a aposentadoria corrigida pela inflação estaria recebendo mais que os servidores ativos.

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  5. MARCELO PITTA COELHO

    O corporativismo do setor público é uma das maiores desgraças do Brasil.

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    1. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

      E o corporativismo da Febraban no Copom e BC? Pagam com nosso dinheiro juro real de mais de 6% quando mercado internacional cobraria 1%. Boa fé? Honestidade? Produtividade legítima? Ou bando de compadres?

  6. Cloves Oliveira

    Um ex Secretário do Tesouro nos EUA certa vez disse que o orçamento não é apenas uma coleção de números, mas uma expressão dos nossos valores e aspirações. Ao tratar o orçamento como uma peça de ficção, feita apenas para cumprir tabela e sem nenhuma intenção de levar a empreitada a sério, o governo do RJ expressa sua falta de valores e de espírito público. Qualquer empresa privada que use tal metodologia para produzir seu orçamento terá destino certo: a b/ancarrota.

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  7. antonio carlos

    Excelente Samuel ! Continue mostrando a verdade para o povo macunaímico brasileiro .

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  8. Tiago Paixão Ramos

    Anotando aqui o nome pra não ter que ler mais nada desse autor

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    1. marta terrigno

      Difícil encarar a realidade, né?