Vinícius Torres Freire > Na economia, eleição de 2018 começa já Voltar
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Caro colunista será que haverão mesmo eleições???
Bolsonaro resove isso.
E os polÃticos deveriam ser punidos quando não cumprem o que prometeu.O arco do futuro aqui em São Paulo só serviu para propaganda eleitoral. O metrô indo para Cumbica que o então candidato Geraldo Alkimim prometeu na primeira eleição ao governo. Em suma, o papel aceita tudo e o horário eleitoral também. Faremos isso, aquilo aquilo e outro e o Brasil continua no eterno subdesenvolvimento.Se falar no Caixa 2 que é um estelionato contra o processo eleitoral-democrático
Vamos ter credibilidade quando começarmos s mandar para a c a d e i a quem não é honesta com o povo brasileiro nos não queremos pagar está conta, está na hora de reduzir os impostos da pessoa fÃsica.
Essa de reservar o orçamento para rentistas por 20 anos será derrubada por um vermelho ou azul. Caso contrário não governa, não terá recursos.
Se considerarmos que o marco zero da crise foi em 2014, dificilmente o próximo governo poderá prometer algo que não seja a arrumação da casa no tocante as contas públicas, controle da inflação dentro da meta e continuação das reformas. Não custa lembrar que a partir de 2018 não haverá re-eleição portanto o candidato irá adotar, ou medidas de curto prazo ou fará coligação para que seus projetos tenham continuidade no governo sucessor. O ideal seria um governo a la Itamar Franco, de preparação.
Painhoão Lu 1 ser exagerado ! Nesses 13 anos criou Confraria du Zonestos ( até Collo cabo eleitoral de "mainhoão do BR" ) * Hj orquestra outra "confraria" p/se sarvá da prisão
Não se deve subestimar a criatividade (no mau sentido) de quem senta na cadeira presidencial. Depois que a Cristina Kirchner na Argentina chegou ao ponto de manipular os Ãndices inflacionários e proibir a divulgação de números de fontes independentes, tudo é possÃvel. Aqui, para driblar o teto de gastos, o governo poderia dizer que a inflação é maior que a real, e depois reajustar salários abaixo dela e cobrar impostos dos tÃtulos indexados. O teto seria burlado e todo mundo conivente.
Nosso problema é macro-econômico e o candidato ideal precisa priorizar emprego, responsabilidade fiscal e enquadrar o setor financeiro rentista. Neste meio tempo deverá surgir alguma iniciativa do MPF para acabar com a ilicitude no Copom e BC, colocando o Brasil em rota que prioriza a população, sem a irresponsabilidade fiscal, social e fiduciária do juro exorbitante, fora da realidade do mercado internacional, que este grupo de compadres pratica em nosso território, de fraca governança.
Em 2004 a divida estava em torno R$1,1 trilhões, Em 2015 aumentou 21 % de juros e swap. Atualmente deve estar em 3,4 trilhões. Não foi falta de aviso. Eis a grande furada dos homens do governo. Paralelamente ao crescimento da divida aumentou a miséria, o despreparo e a decadência. Desanimador, quantos anos mais de atraso para pagar dividas mal constituÃdas e mal geridas. Que candidato poderá resolver isso e dar o impulso que o Brasil precisa para sair da lama.
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