Tostão > João Saldanha não era um treinador e comentarista convencional Voltar
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Assim como difÃcil seja entender o que levou João Saldanha aceitar o convite, é querer entender o que nos leva a idolatrar os corruptos, elegendo-os sistematicamente e aceitar a corrupção institucional da CBF. Será que Tite também terá dificuldade de entender o seu sim?
Quase morri comemorando o Tri. Na copa de 1974 descobri que minha Pátria no Futebol se chama Santos Futebol Clube(quando Clodoaldo foi cortado da seleção). De lá para cá, acompanho e adoro a derrota da seleção. Em 2014 foi feita Justiça com a Seleção de 1950 e ,principalmente, com Barbosa.A mÃdia que massacrou a seleção de 1950 por 64 anos, se calou subservientemente no fracasso de 2014. No mais, Parabéns Tostão o melhor colunista da Fo lha.E Viva Saldanha:cem anos!
Bela crônica, lembrar do nosso João sem medo. João é aquela figura que faz falta, como Tarso de Castro.
A comparação com a seleção do Tite é perfeita. Depois de 1966, o descrédito na seleção, depois do fim da geração do bi era enorme. O desempenho nas eliminatórias, mesmo dando o desconto que o desnÃvel com Venezuela, Colômbia e Paraguai era bem maior que hoje, entretanto foi brilhante, e trouxe mais confiança. Ele era botafoguense, e curiosamente o Zagalo seu sucessor era o técnico bicampeão pelo alvinegro carioca na época. Em boa parte, o Brasil deve a taça Jules Rimet à estrela solitária .
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