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  1. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Ideologia tem a ver com interesses, com o que cada um quer. A ideologia de direita defende os interesses dos mais ricos, 0,00001% da sociedade. Seus defensores, fora desse grupo, são apenas papagaios. Já a esquerda defende os interesses dos menos favorecidos apenas no discurso, para, chegando ao poder, passar para a Direita. Neste caso o eleitor, como o de direita, é um idiota útil manipulado. Entre aqueles que buscam o poder não há ideologia, apenas ganância e vaidade.

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  2. LUIZ RUIVO FILHO

    Pelo visto no Brasil esquerda-meia esquerda-centro-meia direita-direita é tão confusa, frágil e inoperante que assemelha-se a linha de ataque de um clube de futebol onde todos correm atrás da bola, da bola da vez e marcar o gol para receber os abraços e todos receberem "o bicho" pela eventual vitória. É assim que funcionam as "correntes ideologícas" no País, uns dando as mãos para os outros e caminhando juntos para qualquer, ou nenhum, objetivo comum ou diferente.

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  3. ralfo b b pentedao

    Tutti ladri !

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  4. José Cardoso

    No mapa por bairros do resultado das eleições para prefeito no Rio, o Freixo ganhou nos bairros mais ricos e tradicionais (Zona Sul e Tijuca por exemplo). O Crivella ganhou nos mais pobres (Zona Oeste: Santa Cruz, Bangu, Campo Grande entre outros). Na aparência se poderia dizer que o Freixo é mais de esquerda que o Crivella, mas o discurso do pastor de que é preciso "cuidar das pessoas" parece mais de esquerda que de direita. Pelo menos a nível federal tem sido um argumento importante do PT.

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  5. JOSÃ EDUARDO FEROLLA

    Tem mais é xenofobia partidária recheada de clichês temáticos tipo nós e eles, que mantém o país travado e aferrado a uma só idéia essencial : na política, comportamento, costumes e cultura ou se é "esquerda/direita/centro esquerda/centro direita."..../Claudia.

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  6. Marco Ribeiro

    Essa divisão em direita e esquerda é anacrônica, mais atrapalha que ajuda. Formou-se por circunstâncias históricas que não refletem mais a realidade. Em decorrência disso muitos sentem-se sem representatividade nenhuma. Por exemplo: entre os políticos atuais, quem representa o liberalismo econômico e o individualismo moral? Se houver alguém apresente-se, que eu apoio.

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  7. MARCELO PITTA COELHO

    A confusão se dá principalmente pela mistura de temas econômicos e de costumes. Considera-se de direita quem quer Estado pequeno e pouco intervencionista em economia e conservador em costumes, e a esquerda, o contrário. Mas as revoluções socialistas, como a cubana, eram estatistas na economia e moralistas em costumes. Na verdade o que define mesmo é o tamanho do Estado e seu grau de intervenção na economia. Esquerda gosta de Estado grande, provedor e intervencionista, e a direita, o contrário.

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    1. Flávio Rezende de Carvalho

      Aprecio muito seus comentários, senhor Marcelo, mas acho que o senhor foi pouco preciso dessa vez. Embora o tamanho do Estado seja possivelmente a causa, é a consequência que importa nesse caso, isto é, o que separa esquerda e direita - ao menos na vereda tropical - é a miséria e o autoritarismo de um lado e a prosperidade e as liberdades democráticas do outro. Por um instante, foi possível sonhar com uma centro-esquerda democrática, mas o PT se encarregou de destruir essa possibilidade.

    2. MARCELO PITTA COELHO

      O que acontece é que, depois da queda do Muro de Berlim e da União Soviética, a esquerda passou a dar mais importância a questões culturais e morais, adotando uma postura liberal, que se expressa no politicamente correto, no liberalismo se xual e no multiculturalismo.