Hélio Schwartsman > Quando o costume é roubar Voltar
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Essa cultura do rouboh parece valer mesmo entre petistah, cada um com seu bandidoh de estimação e todos juntos com o Pixulecoh.
Quando o assunto é corrupção, a primeira coisa que o brasileiro faz é apontar o dedo para os polÃticos. Sim, eles são corruptos, mas grande parte da sociedade também é. Só que o povo acha que delitos pequenos, como avançar o sinal, estacionar no lugar de idosos ou em frente a farmácia, jogar o lixo do carro pela janela, não é corrupção. Tudo que vai contra as leis e as regras é corrupção e se quisermos mudar o paÃs, o primeiro passo é mudar a si mesmo, pelo exemplo, quando ninguém está olhando.
"Eu fui treinado pra mentir e meu cinismo me conduz”. De um polÃtico. Vale o velho ditado: "melhor não saber como são feitas a polÃtica e as salsichas”. Bismarck.
Marx deu um rumo p pensar ética e moral: são pactos sociais p a sobrevivência humana. É o Materialismo ao invés do Idealismo. Como pacto entre os S Humanos elas devem contemplar a todos. Se tal objetivo ñ é atendido a ética e a moral vigentes são subvertidas, as instituições suportadas por elas se rompem e uma nova ética e moral devem ser pactuadas. Lei e poder são entendidos como o pacto. Ñ é! A pior corrupção ñ é o roubo, mas o legal imoral. As instituições ñ progridem, se suicidam feliz/e.
Legal Imoral, perfeito para várias situações. Quando as leis são feitas sem o equilÃbrio das maiorias sociais elas muito rapidamente se tornam imorais ao atender interesses escusos de pequenos grupos. Por exemplo maiorias evangélicas ou maiorias ruralistas ou outras de alguma forma corporativas. Sem uma reforma polÃtica que atenda ideias dificilmente poderemos chegar ao equilibro minimamente necessário.
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