Mariliz Pereira Jorge > O armário esportivo está cheio de pessoas fingindo ser o que não são Voltar
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ainda bem q nao li essa "chatola "...iria estragar meu domingo...
A colunista tem obsessão por criar a imagem de ser ultraliberal e porta bandeira do politicamente correto. Com isso sempre vê homofobia, ou machismo ou discriminação onde não há. Queria saber o que ela faria se tivesse, hipoteticamente, empregados, héteros ou homossexuais, fazendo sexo coletivo nas dependências de sua empresa, gravando e divulgando os respectivos vÃdeos. Desafio que ela responda essa pergunta, sem hipocrisia.
Decoro, não tem haver com orientação sexual.
Parabéns pelas lúcidas palavras e pertinentes questionamentos. Lucidez é algo cada vez mais raro na imprensa brasileira.
Se eles estivessem com mulheres junto também teriam sido desligados pelo fato das imagens terem vindo à público. É a colunista tentando ser corretinha sem saber do que está falando.
Não se espere nada da imprensa esportiva que venha ajudar o esporte no Brasil. São meros p/arasitas que acham superiores intelectualmente aos esportistas, mas não passam de pessoas provincianas e estridentes. O episódio lembra aquela foto de estudantes de medicina que baixaram as calças para posar. Não existem regras para esse tipo de comportamento, mas o mÃnimo que se espera é o bom senso das partes.
Discordo de que, no caso, houve viés homofóbico.. Casais hétero sexuais são demitidos sumariamente quando pegos no "ato" dentro de qualquer empresa....e as imagens nem precisa vir a público...existe um código de conduta que deve ser respeitado por todos, independente de orientação sexual.
*precisam...corrigindo
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