Opinião > Lento e gradual Voltar

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  1. Claudio L Rocha

    Permitir o trabalho intermitente é um dos maiores absurdos desta reforma, pois permite que o empregador pague menos de um salario minimo, hoje é garantido em lei..Verdade é que o patrão podera contratar empregado por duas ou tres horas alguns dias por semana. É o fim da obrigatoriedade do pagamento de um salario minimo..Isso aumentara o numero de miseraveis, Estranho a midia convidar para discutir na TV o projeto so quem esta favor, sem contrarios nas mesmas condições para fazer o contraponto

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  2. Hildebrando Teixeira

    Recuperar o investimento é muito fácil, mas para um governo que tenha culhõehs: reduzir mais ainda os impostos sobre produção (com aumento de mercado e competitividade-produção, ao invés de 'importar da China', como fez o in-com-petenteh PT) mediante eliminação 30% do funcionalismo público inútil; eliminar o infernoh burocrático e simplificar a vida do empreendedor, criando ambiente par investimento além, claro, de privatização generalizada com redução do tamanho do Estado-la-drã.oh.

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  3. José Cardoso

    A vezes, o melhor investimento é usar os lucros para pagar parte da dívida, e diminuir as despesas financeiras. Principalmente se o fraco aumento da demanda pode ser satisfeito reativando plantas paradas ou reativando o turno da noite, com a contratação de mais uma turma. Isso não aparece, mas aumenta a saúde das empresas para uma retomada mais a frente.

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  4. Hildebrando Teixeira

    É incrível a diversidade da espécie humana, com variações em características físicas e comportamentais como p. ex. a capacidade de projetar e se antever ao futuro, atitude oposta a de algumas pessoas que ainda, igualmente chimpanzés e bonobos só "vivem o presente", como acho também que é o caso da equipe da Folha de São Paulo que, enquanto o Poste Delirante executava o desmanche de nossa economia, inclusive e até sob o alerta de vários leitores, o jornal se limitava a puxar o saco do governo.

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  5. EDUARDO BASTOS

    Este é fenômeno que venho dizendo aqui. E tem nome: crowding out. Isso é bastante conhecido na Economia. Com juros reais altos, o empresário prefere comprar títulos do governo ao invés de investir no aumento de sua produção, que é mais arriscao. O governo, falido e engessado pela constituição "boazinha" de 88, precisa de "capital de giro" para pagar as benesses prometidas (já que os impostos não conseguem mais, sozinhos, sustentar a máquina). O mastodôntico estado nas costas da esquálida Nação.

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  6. Cloves Oliveira

    O trabalho do BC e do Meirelles não é fácil, pois o baque está mostrando que foi maior do que se pensava. O desafio para o governo é como aumentar a demanda agregada num ambiente de austeridade fiscal? O crédito está apertado para todos o que influencia diretamente no investimento e na expansão do parque industrial, que por sinal, mostra sinais claros de velhice e obsoletismo. Resta ao governo incentivar o investimento externo.

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    1. Hildebrando Teixeira

      Eu acho fácil, caro Clóvis, mas para um governo que tenha culhõehs: reduzir mais ainda os impostos sobre produção (com aumento de mercado e competitividade-produção, ao invés de 'importar da China', como fez o in-com-petenteh PT) mediante eliminação 30% do funcionalismo público inútil; eliminar o infernoh burocrático e simplificar a vida do empreendedor, criando ambiente par investimento além, claro, de privatização generalizada com redução do tamanho do Estado-la-drã.oh.

    2. EDUARDO BASTOS

      Resta ao governo diminuir de tamanho, realizar as reformas trabalhista e previdenciária, privatizar, reduzir a burocracia, deixar de "pilotar" estatais ineficientes,... O governo tornou-se gigante perante uma Nação esquálida. Os empresários, categoria tão massacrada e vilipendiada por sindicatos, mídia esquerdista e militantes, não irá investir. Como eu já falei. Não adianta levar o cavalo para beber água. Ela não irá beber enquanto a credibilidade não aumentar. Isso é óbvio.

  7. Herculano JR 70

    Empresário supera a desconfiança e investe quando há mercado. O investimento estatal em infraestrutura foi menor q 3,2% do pib, ou menos d 1% o orçamento, prova q os empreiteiros ñ comandam nada, vivem d migalhas, e levam a culpa, como os tolos ideológicos q são. Empréstimo público é estelionato. Toma empréstimos sem caixa e sem garantias, mas paga prioritariamente? O setor produtivo, como tolo ideológico, sempre é o ultimo e o povo junto, pq se ñ há produção ha miséria, e violência.

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