Samuel Pessoa > O poder das corporações empresariais Voltar
Comente este texto
Leia Mais
As grandes empresas não buscam juros baixos no BN/DES. Buscam um mercado cativo e influência polÃtica no governo. Ao entrarem no "esquema", sabem que poderão corromper e obter informações privilegiadas. Juros baixos são importantes para eles. Mas a captura do governo é algo ainda melhor e lucrativo.
Excelente Samuel. Chega de falácias e dinheiro "barato" para os amigos do rei.
Muito bom texto Samuel...Sou um cara de centro esquerda e realmente é curioso,pra dizer o mÃnimo,que um partido de esquerda como o PT tenha praticado e com grande afinco,diga-se de passagem,uma polÃtica pública que transferia dinheiro de toda a sociedade pra empresários que não precisavam de ajuda.
Na verdade, o dotô nerso não precisa de mais paciência, precisa mesmo é de um pouco menos de cara de pau.
"Dado que, em 13 anos à frente do Executivo nacional" dos quais 8 deles com o comando do atual não progressista de impostos(HM). A conta que era 13 x 1 vira pra 5 x 9 para os amigos dos ricos.
Perfeito Samuel. A habilidade dos grupos em travestirem seus interesses particulares como se fossem públicos nunca deve ser subestimada. O argumento da competitividade internacional com câmbio flutuante não se sustenta. A grande ajuda do Estado à competitividade de nossas empresas está na preparação de mão de obra qualificada, o que significa ensino básico de qualidade. Os nossos resultados no ensino de matemática, mostrados hoje em outra reportagem, mostram as oportunidades de investimento.
Coluna esclarecedora sobre a nefasta e populista polÃtica econômica gerada pela Nova Matriz Econômica. Além disso, mostra ao ex-ministro Barbosa que as opiniões, na imprensa democrática, não são simplesmente impostas mas sujeitas a crÃticas pertinentes.
Aos poucos uma nova forma vai surgindo. Depois do Estado Absolutista, Estado Forte, Liberalismo veio o Estado Capitalista com decisões centralizadas o que vem encantando o mundo empresarial. Reduz-se a liberdade democrática e aumenta o direcionamento do Estado administrado por pessoas selecionadas pelos grandes grupos econômicos. Seria ficção ou realidade?
Boa Samuel, é sempre um grande serviço desmascarar esses sofistas baratos.
Inépcia e má fé se confundem. 1) Chama de subsÃdio cobrar juro real de mais de 5% das empresas (até o Mansueto já perdeu argumentação nesta linha); 2) Não fala do subsÃdio ao seu setor, o financeiro, enfiar juro real de 10% nos brasileiros enquanto o mercado internacional nos cobraria 1% (não pode falar sobre este assunto); 3) Com esta manipulação quer comprometer toda estrutura de dÃvida de longo-prazo do paÃs, sem noção sobre o impacto em todos os preços da infra-estrutura. Inépcia ou má fé?
Edu, nossas diferenças são de valores. Não adianta discutir valores, ética. Materialista e rentista não comunga dos valores do que é melhor para a sociedade como um todo. Não respeitam o ser humano e não usam ciência nos argumentos. A taxa de 1% real para dÃvida de curto prazo eu peguei conversando com profissionais com acesso ao mercado dos EUA. O governo americano está captando com taxa real negativa. Sobra capital no mundo. Pare de introduzir mentiras em meus comentários.
Cobra juros de 10% nos brasileiros porque o governo tem que se financiar. Dizer que ele pode ir ao exterior pegar a 1% é uma falácia de má-fé. Você sabe muito bem que é muito mais fácil emitir tÃtulos em reais do que se endividar em dólar. Sem contar que os colaterais exigidos "lá fora" são bem mais rÃgidos. Não é só "girar a chave" como você sustenta. E sabe o que é pior? Você sabe disto!
Acho que você precisa rever seus conceitos... :-)
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Samuel Pessoa > O poder das corporações empresariais Voltar
Comente este texto