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1. Marina Gutierrez

   12.jul.2017 às 15h50

   Os inúmeros institutos de pesquisa sobre o holocausto deveriam dedicar um pouco do dinheiro que arrecadam ( bastante dinheiro na verdade) para pesquisar e pelo menos, reconhecer que muitos ju/deus foram salvos do nazismo, graças a pessoas altruistas como esse senhor e muitos outros.

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2. Marina Gutierrez

   12.jul.2017 às 15h05

   Eu ja havia lido a respeito desse diplomata que arruinou sua carreira e sofreu as consequencias, perdeu o emprego e ate passou fome, apos salvar a vida de tanta gente A ingratidão por parte dessas pessoas que foram salvas, enriqueceram e em nenhum momento se lembraram dele, para dizer, pelo menos um muito obrigado. E o estado de Israel tambem não fez nada por esse heroi. Houve outros, como o consul japones em Lisboa, que tambem salvou muitas vidas.Uma vergonha.

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3. Mara Passos

   11.jul.2017 às 13h12

   Fantástico! Mas enquanto ele estava vivo muitas daquelas pessoas ficaram muuuito bem financeiramente... Nenhum deles ajudou esse Herói e sua família??

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4. Luiz Antonio Alves de Souza

   11.jul.2017 às 12h43

   Segundo a reportagem, o Consul Aristides morreu em 1954, esquecido e na mais completa miséria. Agora fazem várias homenagem de agradecimento; que, no meu entender, são um pouco tardias e completamente inócuas.

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   1. José Silvério

      11.jul.2017 às 14h28

      Realmente, mas as vezes a história é injusta mesmo. É natural percebermos as boas ações de outras pessoas depois de muito tempo.

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5. Luiz Antonio Alves de Souza

   11.jul.2017 às 12h43

   Segundo a reportagem, o Consul Aristides morreu em 1954, esquecido e na mais completa miséria. Agora fazem várias homenagem de agradecimento; que, no meu entender, são um pouco tardias e completamente inócuas.

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6. josé sales

   11.jul.2017 às 12h35

   Além deste documentário, https://www.youtube.com/watch?v=-noB-Qc-quk , há um filme muito bem realizado, intitulado Aristides de Souza Mendes, o cônsul de Bordéus, 2011, dirigido por Francisco Manso e João Correa.

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7. Eduardo Muzzolon

   11.jul.2017 às 9h27

   Essência do altruísmo e da caridade, Mendes fez o bem como pouquíssimos o fariam naquela época ou mesmo hoje, não se preocupando com decretos, leis e etnias, mas com o ser humano. A história fica mais rica não obstante ter sido escrita com sangue.

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