Opinião > Na dúvida, a crise Voltar
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Se o Sr. Gilmar Mendes não tivesse tirado a venda dos olhos para ver quem estava sendo julgado, a justiça teria, mais uma vez, dado uma enorme contribuição para todos nós. Infelizmente a preferência, na minha opinião, foi por não assumir as responsabilidades da toga.
A crise que mais afeta a população é a econômica. Desemprego e violência. A causa está nas variáveis macro incorretas de câmbio, juro e déficit nominal. Estas variáveis estão incorretas por ilicitude do Copom/BC e inépcia macro. Esta evolução polÃtica, trocando presidentes, faz parte de nosso processo de aprendizado e descoberta destas ilicitudes. Apesar de R$3,5 trilhões de perdas desde 2014, isto só vai parar quando efetivamente mudarmos a macro, que só virá com algum novo agente polÃtico.
Que seja feito o jogo democrático. E como em todo jogo, existe tensões. Nosso sistema jurÃdico permite julgamentos polÃticos, infelizmente, ou não.
Com o agigantamento do Estado tornou-se costume entre os governantes estabelecer orçamentos com gastos superiores a receitas, gerando déficits financiados no mercado financeiro, mas com as alterações decorrentes da globalização econômica desequilibrada, as receitas tendem a decrescer, enquanto as despesas continuam crescendo, gerando agravamento da instabilidade. Tem que oferecer trabalho aos 13, 8 milhões de desempregados, aumentar o PIB e a arrecadação, antes que o paÃs derreta.
Não existe democracia que seja totalmente estável todo o tempo, por que a busca pelo poder mantém o sistema em constante mutação e atrito. Nem na China onde predomina o absolutismo existe a harmonia entre as várias correntes de pensamento e os protestos públicos são comuns. A imprensa exagera na dose, mas no mundo moderno é impossÃvel viver sem conflitos. O conflito só é danoso quando sai fora de controle e descamba para a falta de cooperação que contrarie os interesses maiores do paÃs.
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