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Pedro Ferrel
Os 355 prêmios Nobel ganhos pelos EUA foram fruto, principalmente, da meritocracia. Foram fruto de cérebros e pesquisas que trouxeram benefícios a todos, inclusive a países periféricos. Os EUA chegaram a um tal nível de desenvolvimento que políticas compensatórias como ações afirmativas puderam ser implementadas sem perdas de competitividade e eficiência. O Brasil ainda não tem um "ativo competitivo" suficientemente grande para implementar políticas compensatórias críticas de grande escala.
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Pedro Ferrel
Cotas? Pura hipocrisia! Em troca da diretriz da educação como um direito universal, a sociedade acaba aceitando, tacitamente, que a qualidade de ensino seja trazida a níveis deploráveis. Senão, pergunto: O que as escolas ou faculdades realmente ensinam, que tipo de cidadão elas formam? Resposta: As escolas formam analfabehtos funcionais, em massa. Segundo estudos, no Brasil, somente 8% das pessoas em idade de trabalhar são capazes de entender e se expressar por meio de letras e números.
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Pedro Ferrel
Nada mais "natural" do que o distanciamento da realidade que os intelectuais constroem através de juízos de valor assentados na nossa triste metafísica. Pouco importa se meritocracia se relaciona com justiça, esforços individuais ou sorte. Não é essa a questão. O importante é que a meritocracia traz mais benefícios sociais e econômicos para todos - para os desafortunados, inclusive. Para qualquer país, não priorizar ou enfatizar a meritocracia é aceitar um papel de coadjuvante no mundo.
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Adriano Alves
Enquanto leio o seu texto, vejo um trecho de novela da Globo. Com isso, reflito sobre o bairro periférico no qual me encontro neste momento, localizado numa cidade do interior da Bahia. Chego a uma conclusão provisória: não passa (e talvez nunca tenha passado) pelo horizonte cognoscente do filósofo algo que represente a realidade da população negra deste "rico país de pobres" (para citar expressão de Becker e Egler), talvez por isso a semelhança entre novela e texto: a superficialidade.
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Flávio Rodrigues Fonseca
Concordo com quase tudo, mas como a maioria acho que deturpa o conceito de mérito quando só o identifica no "mais bonito", no "mais inteligente", e apenas um benefício da sorte. Ora, e o mais trabalhador? O mais dedicado? O mais estudioso? Não são certamente loterias cósmicas. Ou trabalho não é mérito que precise ser recompensado?
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Heriovaldo Ramos da Silva
A solução é muito simples. Basta estabelecer quotas para estudantes de escolas públicas.
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Manoel Fernandes Costa Neto
Todos tem que pagar, principalmente em universidades públicas ( Preço compatível com a colocação da instituição ). Bolsa de ensino para os melhores que comprovarem qualificação para entrar na instituição. Mais impostos para as maiores fortunas, ensino fundamental publico de qualidade. Chega de ignorância, sem distribuição de renda, caos social, prestem atenção na realidade dessa pobre e ignorante repúbliqueta. Fora parasitas do público, ptpsdbpmdb, luladoriatemercunhaalkime.
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Manoel Fernandes Costa Neto
Todos tem que pagar, principalmente em universidades públicas ( Preço compatível com a colocação da instituição ). Bolsa de ensino para os melhores que comprovarem qualificação para entrar na instituição. Mais impostos para as maiores fortunas, ensino fundamental publico de qualidade. Chega de ignorância, sem distribuição de renda, caos social, prestem atenção na realidade dessa pobre e ignorante repúbliqueta. Fora parasitas do público, ptpsdbpmdb, luladoriatemercunhaalkime.
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Luiz Pegorer
Se bem que não existem cotas para japoneses, chineses, para começar, se bem que embora muitos desses sejam pobres e sem chances milionárias no futebol, rock, ou no samba, mas não têm filhos abandonados para adoção; cuidam dos seus e não reclamam. Se é para aceitar pessoas com pior formação, não seria o caso de cotas para deficientes? A solução é melhorar o ensino público em geral entre outros valores esquecidos e desviados para a corrupção.
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Luiz Pegorer
Se bem que não existem cotas para japoneses, chineses, para começar, se bem que embora muitos desses sejam pobres e sem chances milionárias no futebol, rock, ou no samba, mas não têm filhos abandonados para adoção; cuidam dos seus e não reclamam. Se é para aceitar pessoas com pior formação, não seria o caso de cotas para deficientes?
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Wilson de Oliveira
Parabéns Hélio, criar cotas raciais é um ato de racismo. Cotas sociais partem de dados objetivo de renda, e não de uma fotografia ou entrevista pessoal.
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IVA FRACALOSSI
Excelente texto. Mas o que esta em jogo eh a baixissima oferta de vagas em universidades publicas. Para 40 milhões de pessoas no estado de Sao Paulo ha a mesma oferta de vagas universitarias publicas que na Galicia (Espanha) com 1, 5 milhões de habitantes. Tal vez deva ser modificada a gratuidade para os estudantes provenientes de escolas particulares.
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Caio Marrafon de Paula
Pode chorar o quanto você quiser. O importante é que as coas foram aprovadas e isso é o começo da justiça social e reparação histórica sendo aplicada na USP.
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Caio Marrafon de Paula
Falida porque ampliou o número de vagas oferecidas o longo dos anos e não houve repasse suficiente que acompanhasse esse crescimento. Quanto às cotas, muito pelo contrário, é um grande avanço. Só assim a universidade deixa de ser majoritariamente branca e ocupada por alunos oriundos de escola privada.
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EDUARDO BASTOS
A USP está falida, meu caro. Isso mostra apenas mais uma faceta de sua decadência. É um retrocesso.
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CLAUDIA ALBERNAZ ALVES AZOUBEL
Concordo em gênero, grau e número. Não há pretextos que justifiquem a pratica do racismo, reparação ou o nome novo que queiram dar. Cotas sociais seria de fato muito mais justo. O pobre branco vale menos que o negro?
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Hildebrando Teixeira
Nossa elite foi formada em cima de privilégios, por isso seguirá defendendo privilégios com a própria alma, só que disfarçados de generosidade, como o caso das cotas; têm medo ancestral da competição, que sempre leva ao topo da sociedade os melhores e não os mais 'simpáticos' ou os que tem os melhores padrinhos. Querem exatamente o que temos, uma sociedade medíocre, liderada por medíocres, ou seja, eles mesmos.
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Hildebrando Teixeira
A ''elite"' nacional se nega a fazer o óbvio para gerar oportunidades iguais a todos, que seria simplesmente criar educação de qualidade, como exemplo na Alemanha ou Japão, com excelência no ensino básico e competição acirrada no acesso ao ensino superior, assim aproveitando os melhores cérebros para produzir as melhores tecnologias do mundo e as sociedades mais desenvolvidas, uma sociedade assim é liderada pelos melhores; nossa sociedade de privilégio segue sendo liderada pelos piores.
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EDUARDO BASTOS
De novo esta lenga-lenga? Discriminação é uma coisa errada. "Reparar" dívidas sociais e aumentar a "igualdade" é errado. A melhoria da qualidade de vida "geral" deve vir de baixo, sem "empurrões" ou "ajudas". Cotas apenas afirmam o estereótipo que se quer acabar. E os ne/gros acabam sendo usados como massas de manobra para ativismo político de esquerda. Ganha-se pouco e perde-se muita energia. A USP está equivocada! Aliás, está falida.
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EDUARDO BASTOS
A coisa é tão insana que eu não consigo nem escrever "ne/gro" sem ser filtrado. Outro dia, ao tentar elogiar um colega que fez um ótimo trabalho, alguém disse que ele era um "cisne ne/gro". O elogiador não sabia que o elogiado era "ne/gro". Foi sutilmente convidado a não usar mais a expressão. Ora, é o fim dos tempos. Daqui a pouco vou ter que usar o termo "buraco afro-descendente"! Vão trabalhar e produzir!
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PAULO DE TARSO JUVENAL SANTOS
Tenho pele morena, o mais moreno de uma casa de 7 filhos, era o "neguinho da mãe", sempre escutei a referência como carinho. Não concordo com o estabelecimento de cotas, a classificação deve ser pelo mérito, pelas notas. Estabelecer cotas pela cor da pele é discriminar, é julgar menos capaz; a constituição não permite tal distinção,
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EDUARDO BASTOS
Muito bem! Espero que você tenha muito sucesso do jeito que você é que não espere a ajuda de ninguém que queira lhe passar a mão na cabeça por um causa. Posicionamento corajoso e raro em uma Nação de "coitados", "vítimas" e "oprimidos". Acho que as cotas mais estigmatizam do que equalizam. Parabéns!
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Luiza Guimarães Imagure
Antes de discutirmos meritocracia, vamos discutir o fim da herança? Qual é o mérito em receber uma herança? Isso se chama privilégio, e é isso que a lei das quotas também tenta minimizar.
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José Cardoso
Não adianta, porque os pais doariam em vida para os filhos. A única forma de estabelecer uma real igualdade de oportunidades seria separar os filhos dos pais no momento do nascimento, e todos serem criados por empresas especializadas em educação. Ao atingir a idade de trabalhar, os jovens seriam vendidos aos empregadores, como ocorre hoje com os jogadores de futebol. A substituição das famílias por empresas de educação seria uma transição parecida à da agricultura familiar para o agronegócio.
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MARCELO PITTA COELHO
Fim de herança por quê? Quem trabalhou e ganhou seu dinheiro honestamente tem o direito de fazer o que quiser com ele, inclusive deixar para os filhos. Vão trabalhar, produzir alguma coisa, ganhar seu próprio dinheiro em vez de querer meter a mão no dinheiro dos outros.
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EDUARDO BASTOS
Inveja e/ou ressentimento embasa o seu comentário. Não há nenhuma lógica econômica para ele a não ser estas duas opções, embaladas em um marxismo cultural intoxicante.
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José Cardoso
É o tipo de solução importada dos EUA para uma realidade muito diferente. Lá não há muita dúvida se o indivíduo entra ou não na cota, porque a miscigenação é historicamente muito pequena. Aqui, para evitar abusos de todo mundo querer usar a cota, é necessário algum tipo de corte: até esse tom de pele é ainda branco e não tem direito. E aí, como disse o colunista fica uma coisa no mínimo antipática: algum comitê aprovando ou não candidatos com base em uma classificação racial.
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RUTH RUTMAN
Seria uma política ótima , se transitória. Porém, no Brasil tudo que é transitório se torna definitivo. Ninguém aceita perder privilégios. Depois de instituída a política, sempre haverá argumentos para que nao acabe.
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Hildebrando Teixeira
Concordo que sejam transitória, Ruth, mas só cota para baixa renda, no prazo máximo de 10 anos, período em que paralelamente deve ser reformado o ensino público de 1o e 2o graus para que volte a ser o melhor (como era a 40 anos atrás) dando igualdade de condições a todas as classes; seria o período em que a classe médias faria mais um sacrifício em nome da igualdade, a partir daí o Estado deve já estar fornecendo ensino de qualidade, o que aliás já deveria estar fornecendo desde sempre.
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EDUARDO BASTOS
O Estado precisa de causas que justifiquem sua existência. Neste caso, é mais um órgão, mais servidores, mais dinheiro extraído da sociedade para sustentar a "política". O socialismo (estamos nele sem o saber) é profícuo em gerar causas "ocas" para aumentar sua influência na sociedade. E usa as minorias, os pobres e os "desvalidos" como massa de manobra para seus fins. Racismo é crime. Aproveitar-se da fraqueza e da vulnerabilidade das pessoas para ativismo social também deveria ser.
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Herculano JR 70
Cotas p terra ou trabalho em 1888 com a Lei Áurea, c os 40 acres e uma mu+la (Gal Sherman, EUA) teria sido bom. Agora, com 50% de pardos e 50% brancos, população pobre, qdo faculdade nem é mais distinção, (medicina ainda é) cotas parecem goz+ação. Gostei d colocação sobre meritocracia. Será q os c méritos sã mais eficientes, fariam mais benefícios sociais c engenheiros, técnicos ou pedreiros? Há diferença d utilidade social entre profissões? Mais justo sorteio p o poder, faculdades e empregos
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Luiz Alberto Minniti Amoroso
Este ponto é um exemplo do nivelamento por baixo no Brasil O aparelhamento ideológico da escola brasileira desde o 1o grau e tambe m de grandes nacos da Universidade formam o fundamento da demagogia educacional Estes especialistas em educação faz me rir de tão medíocres, assim teremos no Brasil somente "profissionais e cidadaos salsichas" (Leia o Trabalho das Nações para entender) A LATAM perdeu a história não o bonde
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arnaldo feitoza
Otimo texto. Discordo somente do conceito de meritocracia. O autor atribui apenas a herança genética, menosprezando o fator " esforço ". Este sim, o cerne do mérito. Cotas socias-economicas, sim. Raciais,melhor não.
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EDUARDO BASTOS
"As políticas "compensatórias" valem menos a pena do que aumentar genericamente as condições de um grupo específico".
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EDUARDO BASTOS
Eu já prego "cotas sociais e raciais não". Mesmo as cotas sociais são dependentes de uma régua estatal. Quem irá definir a régua? Quem irá fiscalizar o definidor da régua? A régua é a melhor métrica? As políticas "compensatórias" valem mais a pena do que aumentar genericamente as condições de um grupo específico. Brigar por um grupo em especial já é, por definição, escolher. E a escolha já implica em um grupo "estigmatizado". A justiça gera injustiça.
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Diego Perin
Concordo plenamente
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Diego Perin
Concordo plenamente
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joao schneider
Disse tudo
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José de Paula
talvez comitês estatais decidirem se um aluno terá ou não vaga na universidade devido a características raciais n'ao seja adequado, porém a sociedade nos separa por critérios raciais . . . .!!!
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joao schneider
Ok , existem brancos, ne //gros e pardos .... isto não é rac/ ismo , agora separar vagas para neg ros , é uma política ra/ cista per se!!!! Poderia por exemplo , sugerir vagas rac/iais para a seleção brasileira de futebol , natação e atletismo baseado no critério de inclusão social .... o que achas? Engraçado , para publicar esta resposta a folha acha que usei palavras inadequadas.. por isto está assim .... bizarro
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Ennes Cabral Paubel
. O Estado fornece um péssimo serviço educacional, serviço dedicado à população pobre e não as pessoas não brancas. O preconceito racial existe no país, mas não é política de Estado, como foi na África do Sul e EUA. A atual política de cotas cria uma distorção no sentido em que o talento será deixado em segundo plano a favor da cor de pele. Uma educação básica bem estruturada fará com que o aluno dedicado se sobressaia sem, necessariamente , pertencer a uma família abastada.
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Adonay Evans
Na Universidade Federal do Paraná, a primeira colocada no vestibular de medicina dentro da cota racial, teve sua matrícula negada pela comissão de cotas, por não apresentar as características previstas da raça alegada. O desembargador federal Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, relator, deu ganho de causa à aluna citando parecer do MPF que chama de loteria o uso de critérios subjetivos para avaliar o direito de concorrer pelo sistema de cotas. Conclusão, ninguém sabe o que é o quê.
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Marcus Machado
Concordo plenamente com o texto. Secquerem beneficiar negros e pardos e ao mesmo tempo não incentivar o racismo é criar asxtais cotas por renda. Atinge o objetivo sem reforçar a "raça" , que em um momenro dezem não existur e em outro lançam mão dela. Depois reclamam...
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Rosangela Barbosa Gomes
Cotas, se fossem para existir, deveriam basear-se em critérios financeiros, de renda familiar. Há alguma diferença entre duas pessoas que habitam o mesmo local, frequentaram a mesma escola, não tiveram grandes oportunidades ou ensino de qualidade apenas levando-se em conta critérios de tom de pele? Não. Negro, índio e pardo não são "coitadinhos" que precisam de empurrões para galgar crescimento, precisam de respeito assim como o branco e o asiático. Cota é mais oportunismo que oportunidade.
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José Maurício Risseto Alves Bueno
Esperem a posição da USP em qualquer ranking de qualidade de ensino, daqui há quinze anos. É possível que, até lá, a a cota seja para a meritocracia, porque o nome USP não passará de mais um, lá embaixo na lista! O tempo não socorre os que dormem e é impiedoso com políticas demagogas.
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Herculano JR 70
J Mauricio, ñ penso que sua opinião seja racista. Talvez ñ seja a mais correta. Acho que o sistema d cotas ñ coloca os piores mas os menos melhores. E ñ acho a USP excelente pois afinal é uma caríssima e privilegiada entidade publica gerida como sabemos. O q a USP tem sã os melhores, no critério de qualidade adotado, e os melhores derivam de famílias sócio econômica culturais melhores, de onde devem vir os cotistas. Universidade sempe foi elitista.
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José de Paula
interne-se . . . . cure-se do seu racismo . . . . !!!
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Reinaldo Elias de Souza
A Carta magna nos diz que "todos são iguais perante a lei", então se os "ricos e brancos" frequentam as boas escolas particulares (nem tão boas assim) antes da universidade, que se eleve o nível das públicas (que nos anos 60 e 70 - regime militar - davam de dez nas particulares) ou que se as arrende a quem entende do assunto. O Ministro Barbosa não precisou de cota, apesar de afrodescendente e da infância pobre.
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Beatriz R Alvares
Equívoco total! As escolas públicas foram desmanteladas justamente durante o regime militar. Todas as forças de resistência aos anos de chumbo foram geradas nas boas escolas públicas que em represália foram desmontadas no quesito qualidade pelos militares. Esta foi uma das heranças malditas deixadas pelos milicos..
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José de Paula
raciocínio simplista para um problema de extrema complexidade . . . . . a sociedade é mais cruel com os negors que a sua mente pode entender . . . .!!!
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Beatriz R Alvares
As pessoas que são tratadas de forma desigual, devem ter regras desiguais para que a igualdade possa ser atingida mais rapidamente. É um princípio do Direito que certamente o colunista conhece. Este princípio não foi inventado no Brasil sendo inclusive usado nos EUA, pais profundamente racista. Será o colunista racista e por vergonha de admitir usa até argumentos oriundos da sua origem judaica , totalmente despropositados na presente discussão?
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Beatriz R Alvares
Rosangela, além de não saber escrever um texto simples você também não sabe interpretar os textos que lê. Lição do dia : releia o que escrevi para entender melhor.
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Rosangela Barbosa Gomes
"Quem adjetiva ofensivamente tem dificuldades de escrever um texto simples e parte para a agressão." Isto eu concordo em seu comentário. Em tempo, qual foi o "valor universal" que estava defendendo ao escrever seu primeiro comentário? Minha cara, você não é nem um pouco tolerante ou generosa. Aproveite seu tempo para estudar a história mundial e refletir sobre todo o sofrimento do povo judeu, que você agrediu gratuitamente. Tenha um bom fim de semana.
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Rosangela Barbosa Gomes
Beatriz, você diz "chamou-me de preconceituosa e racista por defender um valor universal? E porque deveria envergonhar-me por defender a tolerância e a generosidade." Onde estaria "a tolerância e a generosidade" quando você ataca um pessoa apenas pelo fato de ter origem diversa da sua? Na sua visão, é "o colunista racista e por vergonha de admitir usa até argumentos oriundos da sua origem judaica". Este seu argumento contra os judeus já foi usado em um período triste da história mundial, sabia?
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Beatriz R Alvares
Não sei se você consegue, Rosângela. Quem adjetiva ofensivamente tem dificuldades de escrever um texto simples e parte para a agressão.
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Beatriz R Alvares
No seu comentário, Rosângela, só li adjetivos ofensivos. Tente fazer um exercício mental, calma, você consegue e explique-me porque chamou-me de preconceituosa e racista por defender um valor universal? E porque deveria envergonhar-me por defender a tolerância e a generosidade. Aguardo a sua explicação.Mas sem adjetivos. Você consegue, tente explicar.
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Rosangela Barbosa Gomes
Como você é preconceituosa e racista, Beatriz. Vergonhoso.
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Rosangela Barbosa Gomes
Você está sendo preconceituosa e racista ao atacar a origem de uma pessoa para justificar seu próprio preconceito. Isto não é uma coisa sadia. O preconceito e o racismo não são válidos apenas para situações de brancos em relação a negros, mas também em sentido inverso de negros em relação a brancos. O autor defende a tese de que o critério deveria ser o financeiro, de renda e não de cor de pele. Isto é ser racista?
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Adonay Evans
1-3 Acrescento ao texto que: nem todos os movimentos afro-brasileiros são a favor das cotas, alguns são contra, e apresentam boas razões. O juíz da Suprema Corte americana, que é afro-americano, em seu voto vencido, contra o sistema de cotas, declarou: "A Constituição abomina classificações baseadas em raça, porque todas as vezes que o governo coloca os cidadãos em registros raciais e torna a raça relevante nas provisões de encargos ou benefícios, ele deprecia a todos nós".
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Adonay Evans
2-3 A solução das cotas, na verdade é um "puxadinho", uma forma de fugir do problema de como incluir populações excluídas por perversas desigualdades históricas numa sociedade o mais justa possível. Ela é o resultado do fracasso do Estado em particular, e da sociedade como um todo, de suprir a formação desde a infância de indivíduos que ao nascerem já carregam a herança de desigualdade que afligiu seus pais e antepassados.
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Adonay Evans
3-3 Não é no ingresso na Universidade que se vai compensar tudo o que deveria ter sido feito e não foi.
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Antonio Carlos Domingues
Já que é assim: Quem é de Sagitário também devia receber cotas.
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Decio Luiz Gelbecke
Quem estuda via método Paulo Freire também deveria ter cota
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Antonio Carlos Domingues
Quem é de Sagitário também.
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