Ilustríssima > Otavio Frias Filho: hoje, Benjamin pode ser relido sob nova perspectiva Voltar
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O último parágrafo tenta dar uma ideia da perspectiva dos intelectuais judeus de lÃngua alemã nessa época. O recente filme sobre o Stefan Zweig mostra a mesma coisa. Não havia ainda Estado de Israel, e não era nem um pouco previsÃvel o resultado final da guerra.
Misturar materialismo dialético com misticismo judaico, psicanálise e arte de vanguarda não pode resultar em boa coisa. É mais um coitado que teve a mente a destruÃda pelo marxismo, seguramente a maior baboseira da história do pensamento ocidental. Não é propriamente o capitalismo que gera vulgaridade cultural, mas o próprio materialismo filosófico, e a mediocridade da imensa maioria dos 7 bilhões de habitantes do mundo, que gosta mesmo é de vulgaridade e baixa cultura.
Não tenha dúvida de que se as pessoas gostassem de música clássica e alta cultura os veÃculos culturais e artÃsticos estariam cheios delas. Esses veÃculos precisam de audiência, precisam que as pessoas assistam, ou paguem por seus produtos, então entregam o que as pessoas querem. Quer dizer, não é o capitalismo propriamente que promove isso, ele apenas dança conforme a música, entrega o que as pessoas querem, e pelo que pagam.
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