Hélio Schwartsman > Panaceia parlamentarista Voltar
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Parabéns Hélio, por mais esta! Acrescento apenas a lembrança de mais uma das tantas virtudes que eu vejo no parlamentarismo sobre o presidencialismo.Um governo de ideias e não de pessoas!Que Deus nos ilumine a todos!
E Ã s favas o plebiscito de 93.
É importante não mudar o foco das reformas possÃveis para 2018: fim das coligações e cláusula de barreira. Importante também não aprovar nenhum aumento de fundo partidário. Só isso, e mais a marcação cerrada da PGR é um bom avanço institucional. Não há salvador da pátria e nem sistema de governo salvador da pátria.
Com o povo como somos já estamos, há tempos, em parlamentarismo de piratas. Mudar o nome do apaga os rastros de quem está financiando a mÃdia.
Na Itália e no Japão não tem um PMDB, por isso hove dificuldades em formar maioria. Aqui não terÃamos esse problema.
...na Itália e no Japão o paÃs funcionava apesar dos polÃticos. O cordão umbilical empresas e necessidades socioeconômicas muito dependentes do governo é o problema.básico.
O parlamentarismo funcionou bem no Império. Com o golpe militar desferido pelo Marechal Deodoro instituindo o presidencialismo, o Brasil nunca mais teve paz, mas, sim, golpes, revoluções, renúncias, ditaduras civil e militar, várias Constituintes e, agora, presidente atual envolvido em corrupção e aguardando decisão da Câmara dos Deputados para continuar o processo no STF. Vivemos em um compasso de espera e suspense. E a nossa economia aguardando uma solução polÃtica. Com Temer agarrado no osso!
A maior limitação para a introdução do parlamentarismo no Brasil é a fragilidade de suas instituições. Para referenciar apenas uma delas vale registrar o número de cargos de confiança na administração pública federal. Na Inglaterra, um câmbio de gabinete (Labour X Tories), representa uma troca de apenas 117 cargos de confiança, contra mais de 100.000 no Brasil. A descontinuidade das polÃticas públicas é terrÃvel para um paÃs que em termos institucionais está saindo dos cueiros. Nacib Hetti
“(...isto é, quando os eleitores reconhecem que um governante ou um partido não presta e o despacha para casa”. Há uma correlação muito forte entre regimes polÃticos e desenvolvimento cultural de um paÃs. Observa-se que o parlamentarismo tem maior efetividade em paÃses culturalmente mais desenvolvidos. A America Latina, por origem cultural, a tendência é o caudilhismo. No Brasil é só observar o comportamento do Lula e a resposta positiva do cidadão.
. A transição para o parlamentarismo necessitaria de 4 a 8 anos para adequar a estrutura burocrática do Estado e a legislação eleitoral. O difÃcil é fazer isso em uma sociedade imediatista onde se quer semear as 9:00 h e colher as 12:00h para preparar o almoço; sem falar da péssima fama do Congresso, o que induz a achar que o sistema polÃtico ficaria totalmente fora de controle. Mas a sociedade precisa rediscutir o tema. Claramente o presidencialismo não funciona no Brasil.
Também sou simpático ao parlamentarismo, mas ele só faz sentido em sistemas de voto em lista, com partidos fortalecidos. E sou contra a adoção do mesmo sem um plebiscito.
Certo.Regime polÃtico, parlamentarismo? Antes de resolver o sistema polÃtico degradado? “A metástase da mediocridade”. “No Brasil, por causa dos mecanismos da Conciliação, que datam de 1850 e perduram nesses odiosos "governos de coalizão", os partidos perderam importância, esvaziados de seus conteúdos propriamente ideológicos, programáticos, civilizatórios”. Carlos Guilherme Mota.
Panaceia não é porque isso não existe em polÃtica, evolução polÃtica é um processo, e acho que a adoção pode ser uma etapa de nosso amadurecimento polÃtico. É um regime mais flexÃvel, que resolve com mais presteza crises de ingovernabilidade. Dizem que não pode porque nossos congressistas são muito ruins. Um dos motivos é que no presidencialismo a responsabilidade toda é jogada nas costas do executivo, no parlamentarismo são mais responsáveis pela governabilidade e pelo projeto polÃtico vencedor
SÃntese muito muito boa. Escreveu pouco, mas disse muito.
O maior erro q ainda persiste é acreditar que o poder governa. O estado moderno tem algumas funções q exigem gestão, e ele é ruim nisso. Portanto é um estado serviçal dos maus, n é governo do pais. A principal função da sociedade é produzirr bens, que são produzidos em ambito privado ñ publico, preferencialmente. Qdo o estado se mete a produzir aquilo q a sociedade pode fazer troca o bom pelo ruim. Aprovo o parlamentarismo. Mas a solução e discutir o q sera gerido ou como e não por quem
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