Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Antônio Carlos de Paula

    Esse ministro não tem nenhum conhecimento a respeito da área de saúde! Não sabe o que fala, é simplesmente um politiqueiro indicado através de balcão de negócios adotado pelo governo Temer.

    Responda
  2. Herculano JR 70

    Relogio ponto e justo. Se se trabalha mais se deve pagar mais, e e trabalha menos deve ser pg menos. Não vale trabalhar mais ou menos decidido unilateralmente. É cahto vc ter um cargo de " importancia " e trabalhar muito sem ganhar nada . Distorce a relação e cansa alem da conta . 8 horas por dias é ja demais.

    Responda
  3. Eduardo Mammini

    o problema não é de medicos, nem de engenheiros e nem de economistas. O q realmente falta são administradores, estes estudam para terem a visão de todo sistema, suas variáveis, fragilidades e pontos fortes. Toda a briga em volta do ponto biométrico é culpa da CLT q muitos amam, mas esquecem q ela engessa as relações trabalhistas ao ponto de termos situações esdruxulas q nem notamos como erradas, pois p nós é "normal". Tá na hora de liberar o Brasil dessas amarras burocráticas e legais.

    Responda
    1. Herculano JR 70

      Eduardo. Ha a intromissão da lei e ha contratos interpessoais q devem ser cumpridos senão da razão a quebra contratual. Deve-se liberar a CLT e todas as amarras q impedem a oferta de serviços mas o contrato realizado deve ser repeitado pa vantagem mutua. Eu compro um bem por um preço. Na hora da entrega o preço ñ pode ser outro.

  4. José Cardoso

    O que o colunista está dizendo se entendi bem é que é inviável aplicar a lei. A exceção tem precedência sobre a regra. É por esse tipo de raciocínio que a nossa ética pública está do jeito como a lava jato anda escancarando.

    Responda
  5. Cloves Oliveira

    Qualquer tipo de gambiarra deveria ser proibida por lei, pois é uma negação da excelência e da qualidade. Nesse caso dos médicos, as duas partes estão corretas, pois quando o sistema é precário do ponto de vista organizacional, sempre haverão aqueles que se aproveitarão das falhas. Por outro lado, o ambiente de trabalho que muitos médicos têm que enfrentar beira a degradação, pois falta material básico para tratar os pacientes e muitos dos equipamentos são obsoletos quando não estão quebrados.

    Responda
  6. José Ricardo Braga

    E a contemporaneidade reinventou o relógio de ponto. Não evoluiu, no entanto, das questões que ele sempre suscitou: "Hora trabalhada ou trabalho bem feito". Como não sabem o que é um trabalho bem feito, "vai tu mesmo, relógio de ponto!"

    Responda
  7. Alexandre P Cabral de Medeiros

    Tenho horário de trabalho controlado e não me venha com essa desculpa esfarrapada de "plantão difícil". Sou analista de sistemas de uma gigantesca instituição financeira, sei muito bem o que é plantão difícil e nem por isso o patrão alivia no horário de entrada e saída.

    Responda
    1. Herculano JR 70

      Alexandre, é isso ai. Para a classe medica tudo tem q ser diferente: não pode ser empregado de empresa q da lucro, ñ pode lucrar mas deve ganhar os tubos, ñ pode bater ponto e obedecer patrao nem ter chefe.Ñ pode fazer propaganda anunciando seus serviços e preços e a concorrencia diz ferir a etica. Tudo, tudo q simples mortais como nos faz e sta submetidos. Mas deuses são excessão, claro.

  8. edilson borges

    os economistas tucanos que vc conhece são assim, meio gambiarristas, né? no serviço público isso se chama corrupção. o agente público só pode fazer o que a lei diz, não pode ser proativo e dar jurisprudência prá aumentar a eficiência. este tipo de solução criativa que o tucanato adora, esculhamba em privilégio. o cara que teve o plantão difícil ganha outro plantão horrível, enquanto um bicudo bem protegido fica com o fácil e o abono.

    Responda
  9. Herculano JR 70

    C classe medicos sao dificeis de administrar. Justo p distorções q cerca a profissão elitizando-a e mistificando-a atraves d exigencias curriculares na formação q impede a oferta. Custo caro espectativa d ganho alto e a periferia fica mal servida.Hospitais c regra são beneficientes e a relação ñ é d emprego. A etica medica impede o mando q ha nas empresas. Proposta: curso de 3900 ha, fim de hospital escola e limite a etica.Fim das entidades corporativas delegadas do MT : CFM e CRM's, CREA, etc

    Responda
    1. Herculano JR 70

      Marco ribeiro. Ñ blasfeme. Lastreie sua opinião!

    2. Marco Ribeiro

      "fim de hospital escola"... esse entende tudo de Medicina, aff... Nunca vi as nei ra maior!