Ruy Castro > Festejado autor Voltar
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Oh Ray, vc não deu nome aos bois. Nós queremos saber.
Mas isso não é regra geral entre os escritores consagrados. Tenho exemplos pessoais. Mandei o meu primeiro livro a Jorge Amado que foi de uma atenção e uma generosidade que me calaram fundo: me mandou o seu livro Os Velhos Marinheiros, em cuja folha de rosto fez um elogio ao meu livro. O mesmo fez Murilo Rubião, me mandando o seu O Pirotécnico Zacarias. Osman Lins me enviou um telegrama, com um elogio moderado, mas me aconselhando a prosseguir escrevendo. Recebi duas cartas de José J. Veiga
Senhor Ruy Castro, não me dou o direito de não passear pelos seus textos, sempre que os encontro. Desconfio que o senhor "literariou" nas aspas, de 'manchete', ok?, rsrsrs.
O sujeito q pegou os originais da moça (e esnobou) era "cotado pelos crÃticos", mas sem talento. Infelizmente, ela o teve como parâmetro e desistiu. Lições: para o bem para o mal, não levar em conta a opinião da crÃtica, principalmente qdo for um único crÃtico.
O preciosismo e a falta de generosidade dos chamados escritores consagrados é apenas mais uma barreira para quem quer começar a escrever e publicar no Brasil. Quando se recebe um material inédito, dita os bons modos que o mÃnimo que a pessoa deve fazer é acusar o recebimento e se não tiver interesse ou tempo para examinar o material, que diga isso francamente não deixando à s moscas o escritor novato. Algumas obrigações são inerentes a qualquer profissão e não necessitam ser explicitadas.
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