Hélio Schwartsman > A culpa é da imprensa Voltar
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Bem interessante.
Ou o estudo é superficial ou texto o é. Ou ambos. Mas o problema maior nem é os meios de comunicação assumirem posições favoráveis a este ou aquela corrente polÃtico-partidária. O grave é utilizar a posição estratégica que ocupam no organismo social para desvirtuarem verdades. Mentirem, na linhagem mais franca. Isso, sim, é inadmissÃvel e talvez merecesse a preocupação do articulista.
O EUA é o maior pais do mundo. O mais influente. Se sua imprensa fosse muito melhor q a nossa, em mundo de interesses globais, muita influencia seria feita sobre nos.Esta longe de acontecer. Se tem um passado de gloria, foi esquecido pela imprensa tambem.
O homem é produto do meio, mas o meio é construido pelso homens. Como essas coisas swe harmonizam para o mundo avançar e ate um grande motivo para estudo. Parece q o caos tem gde participação. A historia da imprensa é a sua de relação com o poder. E mais parte do todo q transformadora. Acho ate por mais incompetencia q tendenciosidade.
parar a mÃdia brasileira- um monopólio e conglomerado administrado por 12 famÃlias - com a mÃdia americana é puro ironismo ou ingenuidade, não? A diversidade e a pluralidade de opiniões são elementos essenciais ao bom jornalismo, as “facções” controladoras dessas empresas possuem interesses muito iguais, o que afeta a produção do conteúdo. Ressalto que a ONG Repórteres Sem Fronteiras rebaixou o Brasil para a 104ª posição no ranking de liberdade de imprensa no mundo.
Colunistas, pelo menos em sua maioria, não seguem linha editorial de jornal. Mas vivem sendo trocados de acordo com interesses imediatos e pelos números de "likes". Já ouviu falar sobre reunião de pauta? A linha editorial é alinhada com interesses financeiros, ideológicos e importantes ao PaÃs (exatamente nessa ordem).
Quer dizer, então, que todos esses colunistas da FSP, alguns estapafúrdios no maniqueÃsmo a um lado ou outro, são subordinados a esse 'controle' de 12 famÃlias?
“Nothing has really happened until it has been recorded” Virginia Woolf. “Nada aconteceu realmente até que foi gravada"
Nos Estados Unidos a mÃdia não está concentrada nas mãos de poucas famÃlias, como aqui. Comparar o referido estudo com o caso brasileiro fez o texto parecer uma piada.
Comparando o número de m/ás notÃcias com o número de boas notÃcias a proporção varia de 20:1 até 25:1. A preferência por m/ás notÃcias pode estar relacionada a nossa genética. Para o homem p/ré-histórico, qualquer mudança no entorno tinha que ser analisada com cuidado, pois poderia implicar na s/obrevivência. Apesar de não existir mais a concorrência com outras espécies, nossa curiosidade é aguçada quando o assunto é inédito ou trata de v/iolência e t/ragédias naturais ou causadas pelo homem.
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