Opinião > Quem paga pelo ensino Voltar
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A universidade tem q deixar de ser validadora de profissão e da reserva de mercado de profissão como medicina, engenharia, direito e outras aberrações regulamentadas. Senão ficamos dependentes delas. Abaixo as universidades.
Fiquei curioso, mas onde vc pretende ensinar / lecionar direito ou outra profissão de nÃvel superior ?
Universidade publica ña são boas. Bons são os alunos q entram nela. Quem determina o nivel da escola é o nivel socio economico cultural dos pais. E essa gente esta nas escola privadas desde o primario o q é uma prova q a classe media q vem dessas escolas não aprenderam pq gasta os tubos pela qualidade q elas levam. No passado as publicas eram tidas como boas pq essa classe estava la. Sairam e a escola publica virou escolas so de pobres cujos pais ñ tem bom nivel socio econ cultural
Universidade é aberração criada por papas na idade media para receber filhos de nobres e clero. Elitista ñ voltada para o trabalho q na primeira parte era o quadrivium e na sua segunda parte teologia, esta voltada para contemplação, medicina q ate então era mais erudição q profissão e direito uma ação do poder. Tal tradição continua elitista obrigando pais a manterem seus filhos ate a idade adulta. Pior q hoje virou validadora as corporações de oficio modernas. Apoio universidade para ninguem.
O Brasil é um pais pobre, não me parece correto alguém que pagou 3 mil por mês no ensino médio nada pagar na Universidade. Ensino gratuito ou é para todos ou somente para os mais pobres. A realidade atual é que os mais pobres estudam em pagas e a classe média em gratuitas. Isso é um subsÃdio a professores, funcionários e alunos das universidades públicas.
Um Editorial trazendo uma discussão tão ampla quanto a privatização do ensino superior - algo que contraria a Constituição do paÃs - é, no mÃnimo, uma falta de compromisso desse jornal para com a Educação brasileira. Fiquei bastante decepcionada.
Para os mais curiosos, indico o artigo na Exame: "Quer estudar na Alemanha? Agora é de graça".
O editorial embora denuncie a péssima gestão do dinheiro público destinado a educação do paÃs, falha grosseiramente em não acusar que via de regra mudanças na educação são sabotadas pela oposição dos sindicatos de professores que nada mais são que anexos da esquerda.
PolÃtica é importante, mas "qdo tudo é polÃtico é o fim da polÃtica como destino e inÃcio da politicalha" * PaÃs fantasiado de educação, saúde = paÃs fragilizado = pode ser tomado !
Engraçado, não vejo FSP se posicionar sobre usarmos 45% das receitas do paÃs para pagar banqueiros. DÃvida, inclusive, já paga e cheia de irregularidades como a "insuspeita" Câmara dos deputados já provou.
Sim, é aumentando o gasto da população no ensino superior que milagrosamente resolveremos a educação básica. Parabéns ao jornal por explicar a receita! Que a sociedade dê mais essa fonte de arrecadação para essa estrutura módica de governo, afinal, o dinheiro nosso tem como destino os interesses dos polÃticos (e corporações) para manutenção no poder. Uma solução e tanto. Novamente, parabéns!
Vamos então rasgar a Constituição e implantar a barbárie neoliberal em tudo, inclusive na regulamentação da mÃdia, como acontece nos EUA, França, Alemanha e Reino Unido.
Excelente editorial. Demonstra mais um mecanismo perverso de concentração de renda junto com o juro ilÃcito que o BC paga. Prioridade óbvia é ensino básico. Quando o ensino básico estiver totalmente suprido entra o médio e, por último, o superior. Sempre deve haver bolsas para médio e superior de quem não tiver renda, mas em instituições privadas. Sempre deve haver financiamento privado para ensino superior a taxas subsidiadas, como também a moradia. Trata-se de responsabilidade social.
ensino superior público excludente que passou a maior parte do tempo financiamento quem nunca precisou de financiamento,segregação educacional.
Pelos números existentes, cerca de 80% dos alunos de curso superior estudam em instituições privadas. A missão do ensino público gratuito para mim deveria ser oferecer um curso de excelência a todos que tivessem capacidade de passar por rigorosas provas de admissão, evitando o desperdÃcio de talentos por falta de recursos familiares. Em vez de manter instituições de ensino, o Estado poderia pagar bolsas diretamente aos 10% melhores alunos por exemplo, que poderiam escolher onde estudar.
O ensino superior na França e Alemanha são 100% gratuitos, inclusive para estrangeiros. A gratuidade na oferta de educação superior é uma tendência na Europa, com exceção do Reino Unido. A liderança cultural e cientÃfica da França e Alemanha falam por si só. E os EUA não servem de modelo pra ninguém, pois são um mundo à parte. Defender a cobrança de mensalidades na USP é embuste.
José, quando falo que os EUA são um mundo à parte, estou me referindo, obviamente, ao seu imenso poder econômico. Todos somos pobres quando comparados aos EUA, qualquer paÃs. O poder de consumo médio do cidadão americano é altÃssimo. Portanto, é de se esperar que as melhores universidades dos EUA sejam privadas. Já os ingleses, pois bem, até "outro dia" eles eram o mais poderoso império do mundo e possuem imensa tradição acadêmica. Conclusão: MIT, Harvard, Yale, Oxford etc. são as melhores...
As universidades mais reconhecidas são as americanas e as inglesas. O Brasil é um pais pobre, não me parece correto alguém quem pagou 3 mil por mês no ensino médio nada pagar na Universidade. Ensino gratuito ou é para todos ou somente para os mais pobres. A realidade atual é que os mais pobres estudam em pagas e a classe média em gratuitas.
Universidade Pierre e Marie Curie, Universidade Paris-Sul, ENS - Paris, Universidade Louis Pasteur, Universidade Marc Bloch, Universidade Robert Schuman, todas francesas, públicas e gratuitas, listadas entre as 100 melhores do mundo. Poderia me citar alguma universidade particular francesa listada entre as 100 melhores, Rodrigo? Boa sorte...
Embuste é este comentário. O ensino estatal na França está em decadência. A elite francesa faz tempo que passou a mandar os filhos pra boas faculdades privadas, muito caras. A briga do governo, lá, é para que essas instituições ofereçam mais bolsas para bons alunos “menos ricos”. No Brasil, nossas elites ainda acreditam que levam vantagem porque mandam filhotes estudar de graça em péssimas faculdades estatais, sustentadas pelos impostos extorquidos do povão. Mas isso vai acabar mudando.
Não entendeu porque não sabe ler nas entrelinhas, Josias. Agora, o seu jeito agressivo de escrever mostra exatamente o tamanho e peso do seu cérebro. Boa sorte, cara...
Não entendi, como os EUA não servem de modelo para ninguém, se são o paÃs que mais recebe universitários do mundo todo,especialmente da China? O que o Vale do SilÃcio significa para o mundo com suas milhares de empresas de tecnologia? Abra seu cérebro de formiga, cara!
Caso se mantenha a atual estrutura administrativa na USP, quaisquer recursos advindos de eventual cobrança de mensalidades vão para o ralo, isto é, vão alimentar o saco-sem-fundo do corporativismo e se perder nos tropeços da má gestão.
Uma das questões mais difÃceis de entender no paÃs é o apego da esquerda a gratuidade do ensino superior. Historicamente está mais que demonstrado que esse modelo repete o cÃrculo de reprodução da miséria no paÃs, pois o ensino superior consome os recursos que poderiam transformar o ensino de base e médio em instrumentos para dar oportunidade as populações pobres de se mover no quadro social.
O sujeito nasce com o privilégio de não necessitar de escola pública, entra na universidade pública. Forma-se e volta pra clÃnica, escritório, propriedade etc do papai, concentra-se em grandes centros ou próximos deles, em detrimento das regiões mais pobres e distantes, livre de oferecer contrapartidas à sociedade!!! Como pode? Isso só é razoável apenas num arremedo de nação como a nossa.
Se for para pagar no Brasil, os dito "abonados" enviarão os filhos ao exterior. Daà é só lacrar o caixão do Brasil. deixa as universidades pública somente para os mais pobres e vamos abrir da genialidade de outros!!!! PS. estudei a vida toda em escola pública e todas as demais graduações foram pagas. Se sou "abonado" hoje deveu-se a meu esforço e não a polÃticas como essa, apoiada pelo editorial.
Lá vem! Discurso meritocrático e agarrado ao patrimonialismo. Esquecendo da desigualdade social que assola o paÃs, o seu exemplo NÃO pode ser generalizado , não partimos da mesma linha de possibilidades.
Sou a favor do ensino superior pago porque o paÃs não tem como bancar esses gastos eternamente, até porque a tendência é sempre de aumento. Por outro lado, a introdução da obrigatoriedade do pagamento não é a solução para melhorar a qualidade do ensino superior. Tão pouco mais dinheiro para o ensino básico não é garantia de melhora. É preciso melhorar o treinamento dos professores e ampliar a liberdade deles para atender demandas locais; premiar os bom desempenho e punir o mau.
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