Sérgio Rodrigues > A pulsão de morte da linguagem Voltar

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  1. Francisco Sobreira

    É de uma pretensão sem tamanho, a vaidade elevada ao maior grau, o sujeito se meter a querer ensinar os outros a escrever. Saber escrever é uma questão de talento, quem não tem, não vai nunca aprender a qualidade da escrita. Outra coisa: nem sempre o lugar-comum, o clichê empobrece o texto, principalmente quando se trata de expressões populares.

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  2. Cloves Oliveira

    Antes de mais nada, abrindo com chave de ouro e sem querer gerar polêmica é de vital importância que os colaboradores desse espaço compreendam suas obrigações e não façam das suas mal traçadas linhas uma caixinha de surpresas. Inserido no contexto em questão, devemos nos atentar às relações estabelecidas uns com os outros, primando pela cordialidade, evitando assim batermos de frente com os colegas. Seria bater no fundo do poço e uma perda irreparável de tempo além de quebra do protocolo.

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