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As estatais são a melhor ferramenta de que o governo dispõe para viabilizar qualquer polÃtica, qualquer projeto de desenvolvimento. Privatizar é jogar o bebê fora para guardar a água do banho. Para as irregularidades pontuais cometidas por agentes das estatais, existem meios eficazes além da privataria, que, nos tempos de FHHC sim, foi o orgasmo da corrupção.
IncrÃvel que nossa imprensa ainda não saiba que uma passagem de ida e volta para Lisboa custa praticamente o mesmo que uma só de ida.
Quando se diz que a economia brasileira é estatizada, muita gente não avalia a extensão dessa afirmação. Em 2016 nosso PIB girava em torno de R$5,4 tri. As empresas estatais, que empregam mais de meio milhão de funcionários, movimentam, anualmente, R$ 1,4 trilhão, montante superior ao PIB da Argentina e que corresponde a mais de 25% do nosso PIB. Sendo operações de baixÃssima produtividade, não é surpresa que a produtividade do paÃs seja tão pobre e vai continuar assim sem mudanças no sistema.
Sou convencido de que tudo que ocorre no paÃs, com a corrupção em todos os organismos governamentais é o efeito Lula, pois sempre se disse que a corrupção ocorre em todos os governos, mas de forma discreta e sofre apuração e punição, mas a corrupção institucionalizada teve inÃcio com o governo Lula e se estendeu até o governo Dilma, e a punição se deve ao êxito da Lava-jato.
Vem cá, antes do Lula, não havia imprensa no Brasil? Você nunca leu, nunca ouviu falar em corrupção antes de 2003? Não?! Então você nasceu depois de 2003, e, para aprender a ler e escrever em tão pouco tempo, só num governo do PT.
E acredita nas história s de carochinha! Qdo antes havia apuração e punição???? Kkkkkkkk Ingenuidade santa!
As estatais e fundos de pensão são disputados a tapas pelos polÃticos, unicamente pelos recursos financeiros que elas administram. A quase totalidade dos indicados para os postos são absolutamente ignorantes quanto aos conhecimentos que as áreas requerem. Quem os indica o faz em meio à grandes negociatas, cujo lema é o seguinte: votos da bancada de um lado, e dinheiro a ser saqueado do outro. No meio, ficam os pagadores de impostos. Como o PaÃs pode crescer?
Comungo com esta ideia: raposa(polÃtico brasileiro) não pode cuidar de galinheiro (estatal). Tenho dito!
Transformaram as estatais em simples intermediadoras e operadoras de segundo escalão, com nomeações "ad hoc", do balcão de negócios da República. Força tarefa permanente em cima da bandalheira, inclusive seguindo o dinheiro das emendas parlamentares até seu destino final.
O momento historico exige q o Capital se separe do estado, e mais, lhe imponha limites, se deseja se expandir no mundo. O Capital tem q aprender q o mercado em desenvolvimento oferece mais oportunidade q as eventuais vantagens q uma associação pervertida oferece. Mas ñ ha como vender estatais sem quebrar todos os monopolios estatais, desde empresas como os de profissão regulamentada.
Mentalidade cartorial herdada.
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