Opinião > Estabilidade no serviço público deveria ser revista? NÃO Voltar

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  1. Gustavo de Souza Pereira

    Como diz o ditado: quer moleza? vai trabalhar na prefeitura! (ou em qualquer órgão público). Sempre se escondendo atrás de tipo penal que criminaliza a conduta de desacatar (termo que fica passível ao bel prazer da suposta vítima). O crime de prevaricação nunca é tão destacado nas repartições públicas como o outro, mas o que não falta é notícia disso. Estabilidade deve ser revista, SIM. Quem não deve não teme.

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  2. francis bernardo

    Muito lúcido o ponto de vista. Com a terceirização e o fim da estabilidade, a administração pública pode deixar de se reger pela impessoalidade e isonomia, convertendo-se em instrumento para barganhas e para a concessão de privilégios. Os rumos corretos para a administração pública já estão escritos na Constituição. Só falta implementar a avaliação periódica onde ainda não existe, sem que o acesso aos cargos públicos deixe de ser obtido pelo mecanismo democrático do concurso público

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  3. jose vanzo

    As regras de trabalho ,inclusive as previdenciárias devem ser as mesmas para todos os brasileiros.No serviço público a produtividade é quase nula e os privilégios são imensos.Quem duvidar é só ver o rombo que estes membros da nova classe na previdência.Dez vezes maior do que os celetistas.

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    1. francis bernardo

      É certo que existem desequilíbrios a serem sanados. Porém, não se conseguirá construir um país verdadeiramente desenvolvido e democrático com análises parciais e injustas. Execrar o servidor público não solucionará os desequilíbrios existentes, que necessitam de contribuições não enviesadas, equilibradas, isentas de parcialidade e que tenham como objetivo o bem comum, garantidor de uma sociedade mais justa e sem privilégios.

    2. francis bernardo

      É certo que existem desequilíbrios a serem sanados. Porém, não se conseguirá construir um país verdadeiramente desenvolvido e democrático com análises parciais e injustas. Execrar o servidor público não solucionará os desequilíbrios existentes, que necessitam de contribuições não enviesadas, equilibradas, isentas de parcialidade e que tenham como objetivo o bem comum, garantidor de uma sociedade mais justa e sem privilégios.

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