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• Estabilidade no serviço público deveria ser revista? SIM

1. Flavio Matos Petroli

   29.jul.2017 às 15h40

   Esqueceu-se de mencionar que a pseudo estabilidade se deve entre outras razões pela falta do pagamento de certos direitos trabalhistas (como FGTS, multa de 40 % pela demissão sem justa causa, etc.) aos quais a iniciativa privada esta amparada no caso dos concursados efetivos. Já pensou quanto sairia pra pagar essa grana nesses casos? Sobre a qualidade do serviço prestado gostaria de ver quem conseguiria trabalhar sem condições em instituições sucateadas e com deficit de funcionários

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2. Miguel Gonçalves

   29.jul.2017 às 14h36

   Este é um dos males da nossa estrutura de governo!!

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3. francis bernardo

   29.jul.2017 às 11h49

   Espero que, após esta reflexão, a Folha de São Paulo defina melhor o seu posicionamento nos Editoriais, a fim de que a possibilidade do fortalecimento do clientelismo e do patrimonialismo na Administração Pública esteja definitivamente afastada. Impessoalidade e Isonomia são as únicas garantias do cidadão que deseja ingressar e permanecer no serviço público, não podendo a contratação no serviço público ficar entregue ao arbítrio dos governantes de ocasião.

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4. francis bernardo

   29.jul.2017 às 11h44

   Como foi escrito, os mecanismos para se combater a ineficiência já estão previstos na Constituição da República. Só falta à Administração Pública implementar a avaliação periódica de desempenho em todas as suas esferas, com respeito à estabilidade relativa dos concursados e com a garantia da preservação da impessoalidade na contratação no serviço público.

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