Elio Gaspari > O beato Joesley Batista tem toda razão Voltar
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Prazer c/ dimdim do povo, desejo e Direito dos Abismos, necessidades do santo projeto trisarquia *JBSÃO * Painhoão Lu * Ódebrechão !
Uma grande ih dio tha...
Como poderemos acreditar ou melhor dar crédito ao colunista quando afirma que o barco vale U$ 100 milhões, porque é um lancha igual a outras fabricadas aqui no Brasil que custa R$ 30.000.000,00!! Se ele está mal informado e um jornalista falho se exagera no valor será porque tem o rabo preso pela ideologia!!
Lógico que o discurso da Gleisy não é sério. Para ela e para as zerkerdas pobre só serve para captar votos. Não viu o que o luiz inaciiio fez em seus 13 anos de poder? Estádios, doação de pensão para jogadores de futebol,indenização idem, menos algo útil para os pobres.
Zeitgeist. “Cultura é tudo aquilo que o homem faz, pensa ou sente enquanto membro de um grupo”. Moema Toscano. Assim é o Brasil. Tout court
Não se deve julgar um homem por seus erros de português, mas neste artigo Gaspari comete duas barbeiragens que horrorizariam "Madame Natasha". A primeira, de estilo: "...refugiados venezuelanos que refugiaram-se em Roraima..." A segunda, um verdadeiro descalabro de concordância verbal e colocação pronominal: "...O pessoal do Ministério Público acha que pode tudo, mas devem se respeitar as leis da aritmética..."
Queridinha, peça uma bolsa a Madame Natasha. Se o sujeito é indeterminado, o verbo que acompanha o pronome, em ênclise, tem de estar no singular ("deve-se respeitar as leis da aritmética"). Se "as leis da aritmética" fossem o sujeito da oração, o complemento estaria errado, pois não cabe dizer que tais leis "devem se respeitar". A frase só estaria correta se se dissesse "as leis da aritmética devem ser respeitadas", nesta ordem ou na inversa.
Não há problema algum com a segunda oração. A concordância com "as LEIS da aritmética" está correta, bem como o uso do pronome "se".
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