A questão me parece ser muito ilustrativa da limitação dos campos da Moral e do Direito como partes da Ética, ciência ou filosofia da conduta, acerca dos quais a sociedade em geral não tem uma ideia clara, senão vejamos:a Ética tem o Direito como norma de conduta exterior sancionada pelo Estado;é o seu mínimo,a Moral é a norma de conduta interior de cada indivíduo, sancionada pela consciência;é o seu máximo.Punir a esta viola àquela.Que Deus nos ilumine a todos!

Antes da liberação nos países nórdicos de filmes e lojas pornôs havia a hipótese de com a liberação houvesse aumento de crimes sexuais.Verificou-se o inverso: certa diminuição.Será o mesmo com os robôs sexuais de crianças?O ato sexual pedofílico real parece envolver certos dinamismos mentais(sofrimento da criança, alto risco, reversão de trauma, etc) que estará ausente com os robôs de crianças.A dinâmica excitatória de um pedófilo perigoso parece envolver mais do que a imagem ou forma do corpo.

A civilização, pelo menos a ocidental começou com a escravidão, na Grécia e em Roma. Muito mais tarde, a invenção de diversos tipos de máquinas e instrumentos permitiram seu fim. O Robô, nesse conceito de imagem e semelhança do ser humano, é uma nostalgia do escravo. Exatamente com a forma humana, fazendo coisas que um humano faz, mas construído artificialmente. Não por acaso a ficção científica está cheia de rebelião de robôs, tentando se emancipar e implantar a ditadura das máquinas.

Nojo.

Quando vai acabar o ataque?! Foram 10 anos aguentando isso. Heim???

Sexo p ser transmissor de propriedade sofreu sanções, repressões e segregações. Misturado a afeto e identidades culturais. Tudo criou confusão sexual e produziu aberrações comportamentais q habitam a todos nos. Prefiro ver a pedofilia, taras e homo sexo como manifestos dessa confusão sexual. Os indivíduos ñ sabem bem o q sentem. Ñ partilho tratar os desvios como crime, mas comportamentos q devem ser melhor compreendidos e conciliados. Robôs são oportunidades d satisfazer-se sem sofrer censuras

Prezado Helio. Em essência, concordo com sua opinião. Eu faria porém uma ressalva: quiçá robôs com características infantis possam libertar ainda mais - antes que apenas satisfazer - a necessidade do pedófilo. Talvez (é isso é uma hipótese apenas) o sexo poderia ser como que um primeiro passo, gerando potencial delitivo antes reprimido. (Há estudo sobre como o primeiro crime banaliza a conduta para o infrator. Não sei se esse seria o caso, mas lanço a hipótese para reflexão.)