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Passos: a) no estado de direito, qq livro sério indica que se requer provas concretas para condenar o cidadão, quiçá um ex-presidente (gostemos dele ou não); b) caso optemos por tal caminho, no mÃnimo, estamos caminhando para o autoritarismo ou, o pior, assumindo que somos salvadores da pátria; c) como já dizia o sábio: tentar ajudar a sociedade é louvável, julgar-se um salvador é ridÃculo. Leia: Comparato, F. Konder. Etica: o direito, moral e religião no mundo moderno
Passos: a) no estado de direito, basta ver qq livro sério, que constatamos que faz necessário provas concretas para condenar qq cidadão, quiçá um ex-presidente (gostemos dele ou não); b) caso optemos por tal caminho, no mÃnimo, estamos caminhando para o autoritarismo ou, o pior, assumindo que somos salvadores da pátria; c) como já dizia o sábio: tentar ajudar a sociedade é louvável, julgar-se um salvador é ridÃculo. Leia: Comparato, F. Konder. Etica: o direito, moral e religião no mundo moderno.
Muito interessante o Editorial por evidenciar que a atuação dos polÃticos, apesar de erros cometidos, também tem sua contribuição para combater a corrupção, não podendo ser vilipendiada a ponto de se condenar a atividade polÃtica que é essencial para a continuidade da democracia.
Discordo de Moro em alguns pontos: a) condenar alguém em cima de indÃcios, sem provas concretas é contra o estado de direito. Imagine: falam coisas horrÃveis desse juiz e, assim, caso eu tenha que julgá-lo, não me basearei em provas, mas em indÃcios...b) embora tenha discordâncias com Reinaldo Azevedo, acho que ele tem razão: Moro, ao agir assim, está mais para Putin do que para um democrata; c) discordo tb de quem acha que pode combater a corrupção, passando por cima das leis... Lamentável!
Quanta bobagem, o Rogério é professor de que ? Seu comentário condena o Moro, alegando que condenou o Lula baseado em indÃcios, como se o recebedor de propina aceitasse passar recibo; li o artigo do Reinaldo Azevedo e fiquei decepcionado com o que escreveu e não sei qual o seu verdadeiro propósito; dizer que o Moro julga ferindo as leis é um despautério, fruto da ignorância do Rogério, pois o Moro é um juiz consciente dos seus deveres e parece mais com Javert, e jamais prendeu um Jean Valjean.
A visão do artigo é a de politica, como se o poder de uns pudesse salvar outros perseguindo outros. Como se o circo da repressão e policia fossem solução para algo. Ñ são! A única maneira que o sistema social evolui é qdo os individuos percebem a vantagem disso. Eu entendo que o sistema de produção tem os meios para transformação social tendo um projeto produtivo. So lhe falta ideologia: a d capital. Q eu pretendo suprir: só a ambição constrói; lucrar é social, é fonte d direitos e de justiça.
Moro está certÃssimo; a Lava Jato foi um ponto fora da curva que ocorreu graças à equipe de Curitiba, enquanto o restante da justiça nacional dormia em berço esplêndido com seus privilégios salariais e o STF soltava algum azarado que chegasse à última instância. Quem opera a mudança em nosso regime de impunidade foi Sergio Moro e sua equipe com o apoio maciço de uma população cansada de ser espoliada e, creiam, se interrompermos o apoio à Lava Jato volta a ser tudo com sempre foi no Brasil.
Não existe saÃda fora da PO LI TI CA.
Ele poderia ter providenciado logo a prisão do Lula mas, preferiu remeter esta medida para o colegiado em segunda instância para quê ? E se este mesmo colegiado o absolve...? Agora Lula está por aÃ...afrontando a legalidade e a lei eleitoral, fazendo campanha antes do soar do gongo...!
O douto juiz continua sua cruzada de criminalização da polÃtica com seu mimimi clássico. Nunca na história a polÃtica deixou de ser o veio que conduz sociedades e querer bani-la ao invés de depurá-la de verdade pode ter como efeito colateral a ascensão de um singular fascismo extremista, tanto a esquerda ou a direita. Exemplos não faltam. Os "super heróis" das forças tarefas precisam estudar um pouco mais de história e não simplesmente tripudiar na fragilidade do momento histórico que passamos.
Não há tempo para estudar. As energias estão voltadas para autoconcederem privilégios.
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