Opinião > Prioridade errada Voltar
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Para mim o debate deve ser travado sem conotações de ódio ou vingança, buscando equilibrar expectativa de direito, déficit público e garantias de sustentabilidade dos regimes de previdência. O discurso emocional, sem atentar à s consequências jurÃdicas, sociais e econômicas que as novas regras produzirão, apenas contribui para acirrar a discussão, engendrado polarizações e nenhuma solução razoável.
Esse famigerado teto criado para sustentar uma elite de polÃticos e funcionários públicos não devia ter como parâmetro o salário do STF, mas sim três vezes ,no máximo, o teto do INSS. Só isso já afastaria muitos aproveitadores de plantão.
o Aroldo Zella, excelente observação. Daà volto a questionar: se querem a paridade total, tudo o que foi pago pelo servidor acima de R$ 5.400,00, ser-lhe-á devolvido com juros e correção monetária? Não devolver implicará em violação da isonomia, pois os trabalhadores da iniciativa privada não pagam contribuição previdenciária a partir de R$ 5.400,00. O servidor público paga sobre o total da remuneração auferida. Isso não é destacado nas diversas discussões sobre o assunto.
Muito se fala na mÃdia entre equiparação das providências do setor público e do setor privado. Um servidor que ingressa hoje no serviço público tem o mesmo regime jurÃdico de previdência dos trabalhadores do setor privado. O que não se comenta é que servidores que têm direito à aposentadoria integral contribuem sobre o vencimento cheio e não apenas até o limite do Regime Geral. Se houver equiparação, o governo vai devolver o que se pagou sobre o vencimento cheio, para além do teto do RGPS?
diferença básica e que as empresas também recolhem a previdência um valor semelhante ao do trabalhador enquanto federação, estados e municÃpios nao o fazem.. Portanto a culpa nao e do servidor. Também não e do servidor público concursado e exercendo funções essenciais a sociedade (educação, saúde etc..) se os governantes nomeiam amigos e parentes para sobrecarregar o estado, muitas vezes sem trabalhar. Acho que a fsp poderia informar mais e não apenas repetir constantemente a mesma ladainha.
Nunca será tarde para se corrigir algo que está aniquilando as finanças do Estado.
Desde 2013 o servidor federal que é trabalho no serviço público aposentará pelo teto de 5 mil reais. Por que não se aprovou a redução inclusive dos da ativa? Embora existam os princÃpios do direito adquirido e segurança jurÃdica, é tão imoral a manutenção destes benefÃcios que competia à mÃdia demonstrar o principal motivo do rombo da previdência ( que não será equacionado pela reforma, posto que desde 2013 já há essa proibição).
Aposentadoria é função estatal, das poucas, por excelência. Devido a garantia d 55 anos. È necessário uma distribuição mais eqüitativa dos benefÃcios. O estelionato d divida publica eliminado, em um dia! Gasto em infra-estrutura ser aumentado. È verdade que os governos agem por suas maquinas, ao invés do povo. Tem-se q diminuir o estado invalidando muitas das suas funções: na saúde a desregulamentação, escola so primaria o resto treinamento, sem universidades, e insegurança é o estado q causa.
Um dos maiores erros do Brasil foi permitir que estados e municÃpios tivessem sistemas próprios de previdência, era óbvio que iria acabar nisso. Todos deveriam contribuir e receber pelo regime geral do INSS, e só. Quem quisesse complementação deveria contratar um plano privado.
É preciso esclarecer sempre. O servidor público tem a alÃquota da previdência incidente sobre o total do seu salário, por isso o recebe integral. Já o privado tem a alÃquota incidente apenas até o teto, hoje em torno de R$5400,00, se ganha mais que isso, o excedente não sofre tributação. Não, o serviço público não desiquilibra a previdência, ele até ajuda a obter o superavit. O que existe é a enganação da mÃdia a serviço do Temer.j
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