Hélio Schwartsman > Investindo no passado Voltar
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"É preciso problemas e dificuldades e perigos para descobrir os vários mistérios e minas ocultas na inteligência humana".. Abade Faria para Edmond Dantes. Do romance “O Conde de Monte Cristo” de Alexandre Dumas.
Tenho certeza que tudo isso será superado. Brasil é um paÃs continental. É surpreendente a quantidade de estrangeiros que chegam ao paÃs. Quando falamos em crise aos orientais que encontramos nos shoppings, supermercados, nos cinemas, nos restaurante, todos com filhos pequenos eles sorriem. Hoje as escolas de lÃnguas o idioma mais procurado é o português.
Além da educação,uma das prioridades para qualquer paÃs que se pretenda rico ou até apenas em desenvolvimento como é o nosso caso, é o saneamento básico.E este não tem sido prioridade nem do poder público,nem da inciativa privada e nem da imprensa.Com efeito, não há educação, nem desenvolvimento, que resista à falta de ter onde se fazer cocô.Que Deus nos ilumine a todos!
A opinião revela o desprezo que "nossa" sociedade têm pelos idosos. Uma vergonha.
O senhor deveria questionar(e nunca questionou!), as aposentadorias sem contribuições: para a oposição ao Regime Militar, ex-jogadores de futebol, campeões das copas de 58,62 e 70, ginasta lais; para o ex-presidente Fernando Henrique,ex-presidente luis inácio e para mulheres de ex-presidentes e das aposentadorias precoces inseridas na Constituição de 88. Reclamar dos idosos? Sugestão: que no primeiro mês após a aposentadoria, sejam massacrados em praça pública. Quanto desrespeito!
Por isso acho que a ênfase do Estado na educação deveria ser a qualidade. Passados os primeiros 4 anos do ensino fundamental, apenas os 10% melhores alunos teriam direto à educação gratuita. Mas receberiam bolsas para estudar nas melhores escolas. O que não se pode é desperdiçar talentos em escolas ruins só porque são de famÃlias pobres.
Serviço público de baixa resposta à sociedade em relação aos gastos para sustentá-lo. Ainda a corte está no Rio de Janeiro. É essa a cultura herdada. Cultura é a ultima coisa que fica quando começamos a esquecer”. Lauro de Oliveira Lima.
A administração dos recursos financeiros público nesta republica das bananas é fruto de uma cultura vigorante entre os colonizadores ibéricos. O patrimonialismo. A promiscuidade entre o que é publico e o que é privado. Assim viviam as cortes das nações que colonizaram a America Latina de forma predatória. “Cultura é a ultima coisa que fica quando começamos a esquecer”. Portugal terceirizou a colonização do Brasil via capitanias hereditárias!?!?!
Desculpe Senhor Hélio, por não concordar com texto, já que financiei a minha aposentadoria, quando houve o desconto dos onze por cento do meu salário. Nada deve ao estado, sinto que não admistrataram o meu dinheiro corretamente, para ter uma aposentadoria tranquila, não me venha com essa cobrança, que o aposentado é um problema.
Hélio, é vc? Desculpe-me a correção, mas o bônus demográfico já acabou. As famÃlias que tem mais de um ou dois filhos hoje são, na grande maioria, dependentes do governo e seus filhos terão poucas chances (ou vontade) de sair do cÃrculo vicioso que encarcera os pobres na dependência estatal, gerando um contrapeso insuperável para o crescimento do paÃs.
Afinal, parece que o Hélio caiu na real. Para o Brasil ser uma usina de inovação seria necessário mudar tudo por aqui, principalmente a cultura, e isso é muito difÃcil, nunca tivemos vocação para a inovação tecnológica, apenas utilizamos inovações e tecnologias que outros desenvolveram.
Bem, a não ser na agricultura, aà temos sido bons, mas em indústria e tecnologia de ponta vamos muito mal.
Se os paises pob+res não andarem os ricos explo+ +dem pq seu capitalismo precisa se exp+andir.
1Se o autor estivesse nos anos 40 na Europa acharia q o mundo iria aca+ bar. Mas, melhorou. Quer maior crise que uma gue+ rra? Intervenção estatal total com des+ prezo a vida e propriedade.
2Gastar com aposentadoria é nossa ponte para o Socialismo em 80 anos. E o q ficara. Idéias novas são necessárias para modificar o estado: Fim do poder, gastos em infra-estrutura cessam com o enriquecimento, a educação oficial so de 4 anos, saúde desregulamentada, fim de exércitos, etc. É fundamental q o mudo deixe da gastar em valores improdutivos, como o controle de pessoas, inclusive pq os recursos térreos ñ suportariam. O esttado deve romper contratos feitos de ma fé, como a divida publica.
O gasto com aposentados cada vez maior e resultado de má gestão e má fé. Má gestão, porque não se pode misturar na mesma conta dinheiro para reserva de aposentadoria e gasto corrente. O governo gastou a poupança da previdencia do trabalhador. Esta reserva não existe mais. Má fé, porque não mostram honestamente o que aconteceu, para que o erro não volte a ocorrer.
Basta exterminar grande número de aposentados e pensionistas. Pezão e bom nisso, pode dar consultoria.
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