Mariliz Pereira Jorge > Seu corpo, suas regras, sua comanda da balada Voltar

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  1. Marcos Morenno

    Uma cultura preconceituosa não se desenraíza do dia para noite. Uma canetada deu poder do voto às mulheres. Mesmo que naquele tempo, o homem ainda achasse que voto não era coisa para meninas. Hoje isso mudou. Pagar o mesmo valor que o homem em um show, teatro, cinema ou em um estádio é normal para as mulheres, e deve ser também em uma balada. A mistura entre cultura machista e pagamento igualitário são coisas distintas.

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  2. Hamilton Romano

    Só falta agora uma lei para regulamentar o peido! Aí poderemos andar num elevador e outros ambientes tranquilamente sabendo das consequências.

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  3. Luis Otavio Zaneti

    1. Quem comemorou a medida foram apenas as feminazis. 2. É interessante para os homens que as mulheres paguem menos, pois isso significa mais mulheres na balada, o que não tem nada a ver com assédio sexual. 3. Impressionante como essa colunista é prolixa. Todo texto dela se resume a infindáveis parágrafos que dizem exatamente a mesma coisa.

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  4. Cassio Andrade

    A meu ver, não há justificativa para se tolerar qualquer tipo de agressão de quem quer que seja, sobretudo numa casa noturna. Em pleno século 21,também não existe justificativa para se cobrar valor diferenciado entre homem e mulher em boate. São coisas distintas que se encontram num ponto: direitos e obrigações iguais. Quem vai a esse tipo de lazer deve poder pagar. Não é pelo respeito, que é obrigatório, mas pela dignidade de não ser sustentada por estranhos.

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