Ruy Castro > O país em leilão Voltar
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Ruy Castro, brasileiro da gema. Um romântico. Ingênuo e original, como nós. InsubstituÃvel. Que Deus te abençoe esta alma pura. Até a próxima coluna.
Só mesmo Ruy para arrematar um saquinho de confete de quase 100 anos! Genial!
O mercado de antiguidades tem o seu lado obscuro que é a destruição por terroristas de peças e lugares históricos para patrocinar suas atividades. Aconteceu no Oriente Médio e Norte da Ãfrica onde o patrimônio da antiguidade se transformou em moeda de troca para a compra de armas e infra-estrutura para manter o EI e outros grupos. Essa não é uma prática nova. Quem visita o Museu de Ciências Naturais de Londres se depara com uma enorme quantidade de peças históricas "doadas" por vários paÃses.
Disputar saquinho de confete de 1919 com o banco Santos e um negocio muito interessante. Qual foi o lance ganhador em moeda de hoje? Ou em kg de sal?Se tivesse Big Mac, na epoca do leilão,poderia ser tambem.
Pensei que se falaria em jóias, carrões ou casacos de pele. Leilão de pobre é deprimente. Pelo jeito, pro pessoal da cobertura não tem crise.
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