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Editorial inepto. Há um subsÃdio no Brasil ao setor financeiro que é definido pelo juro cobrado acima do mercado internacional. Hoje selic a 9,25%, 9% de juro real visto a deflação, enquanto mercado internacional nos cobraria 1%. 8% de subsÃdio ao setor financeiro.
O industrial de longo prazo paga 5% de juro real, aonde no mundo empréstimo a 5% de juro real é subsÃdio? Agora o setor financeiro ilÃcito, q controla o Copom, quer passar este custo extra à indústria, vergonha!
Determinadas ações dos governos deveriam ser analisadas com mais profundidade para poder ser entendida. Por exemplo o financiamento a empresas com juros subsidiados podem trazer retorno nos empregos gerados que pagam impostos de forma absurda no consumo, e das próprias empresas financiadas com os impostos que recolhem. Essa conta nunca é transparente, o
Menos estatismo, mais mercado. Menos corporativismo, mais individualismo. Menos Marx, mais Mises.
Menos estatismo e mais mercado. Menos corporativismo e mais individualismo. Menos Marx, mais Mises.
excelente, apoiado Folha!
O capital produtivo é ignorante ideologico. Com a força de ser o grande recolhedor de impostos do pais, pois eles são indiretos, se contentam com micharia do orçamento. Deveriam exigir 25% do orçamento em infraestrutura, e tirarem o bancos da frente q nada produzem. Mas preferem ainda os favores do estado a ccontrola-lo e crecimento economico de -3% por dois anos seguidos. E vai piorar com risco de invasão de fabricas.
Menos ainda credito atraves da se+lic e d esteli+onato da divida publica. Que os b+an+cos sejam independentes. E q as empresa busquem nas bolsas fun+dos .
Ñ é função do estado financiar ou subsidiar cre+dito industrial, bndes, agricola e imobiliario.
Mas de uma forma geral o orçamento do estado brasileiro é assim: 60% com pessoal -Lrf- 15% com a divida publica e 2% para investimentos em infraestrutura, de onde saem as pro+pinas. O res+to paga despesas e subsidios
Nada nesse paÃs escapa à sanha predatória do grande capital, do qual os polÃticos são meros serviçais. A polÃtica de subsÃdios é apenas mais um exemplo.
Eis a famigerada Bolsa Empresário, três vezes maior que o Bolsa FamÃlia! É aquela história de Estado mÃnimo? Só serve pra justificar a precarização dos serviços públicos?
Pode-se ter estado mÃnimo sem afagar a mão de empresários, polÃticos e sem fazer polÃtica assistencialista do bolsa-famÃlia. Basta o estado fazer o que ele deve fazer e deixar o mercado cuidar do resto. É simples.
Segundo a Forbes, dos 54 bilionários brasileiros citados no levantamento de 2014, 13 estavam ligados ao setor bancário. Um setor bancário sólido é essencial para a estabilidade da economia, mas usar esse argumento apenas para aumentar os próprios lucros tem efeito contrário. A maioria da população não faz empréstimos bancários, mas paga pelos empréstimos que os grandes negócios fazem na forma de produtos e serviços mais caros. Não custa lembrar que bancos são concessões públicas e têm deveres.
Pois é. Nem deveria haver concessões públicas e "deveres" para os bancos. O estado se mete onde não deve ser meter e causa mais prejuÃzo do que benefÃcios. Que este setor seja cada vez mais desregulado e que cada um viva e morra de acordo com sua competência. Uma coisa que até hoje acho uma piada é o Fundo Garantidor de Crédito. Algo tão inacreditável quando o salário-mÃnimo.
Excelente texto! Chega de ficar subsidiando juros para essa Elite empresarial que não investe adequadamente no paÃs e muitas vezes transformam esses empréstimos do B N D E S que entram em seus caixas em resultados positivos ou pseudos lucros em seus balancetes e que por sua vez acabam sendo distribuÃdos como dividendos para seus acionistas. Como esse mesmo governo gosta de afirmar a situação das contas públicas é critica e não nos permite ficar aguardando mais cinco anos para acabar com isso!
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