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Samuel Gueiros Jr
Grande parte de jornalistas também se comportaram sem qualquer constrangimento alinhados de forma cínica com a campanha da globo contra o presidente Temer, chegando a privilegiar gente como Molon e Jean Willis em jornais nacionais. Esse jornalismo não pergunta, já acusa. Ele não investiga, já condena. Estao apavorados com a possibilidade deste governo recuperar o pais pois so sobrevivem com crises e previsão de crises.
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GERALDELI DA COSTA ROFINO
Outro aspecto importante, seria, limitar o número de mandatos dos parlamentares. A coleção de mandatos consecutivos, forja, novos Senhores Feudais e relações de Suserania e Vassalagem. Bem como, o financiamento público exclusivo, das campanhas eleitorais. O Brasil é um País em construção e novo no concerto das Nações.
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Cloves Oliveira
Existem nos EUA quarenta e quatro partidos a nível nacional e outros tantos regionais, mas desde 1852 apenas dois partidos venceram as eleições presidenciais: o partido Republicano e o Democrata. O motivo é simples. O número de votos no Colégio Eleitoral deve equivaler-se ao número de Senadores e Deputados de cada estado. Como os partidos pequenos elegem poucos ou nenhum Senadores e Deputados, não possuem representação no Colégio Eleitoral. Lá é o pragmatismo; aqui a democracia utópica.
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João Fontes
fim de eleições obrigatórias. Ninguém discute?
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João Fontes
fim de eleições obrigatórias. Ninguém discute?
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José Cardoso
Os deputados que confiam na própria capacidade eleitoral como o Tiririca e o Bolsonaro votaram pela denúncia. A maioria sabe que o que os elege é muito dinheiro para propaganda.
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Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth
Excelente coluna! Nos últimos meses ficou provado que não temos democracia no Brasil: o executivo corrompeu o TSE e a Câmara com este sistema sem vínculo com as aspirações da população. Oscar demonstra muito bem este gargalo estruturado pelo sistema político. Parece tolice achar que eles mesmo vão alterar estas regras. Estamos em um imbróglio institucional nas mãos de um grupo deplorável. Infelizmente não vejo alternativa sem intervenção militar para ajustarmos estas regras.
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Jorge Luís da Silva Mendes
Medo da desonra, nunca !!! O medo sempre foi o de ficar pobre. De pouquíssimo tempo pra cá é que começou essa estória de ter medo de ir preso. Daí essa confusão no plenário-picadeiro com atuações teatrais para defesa do indefensável de forma tão desavergonhada.
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