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  1. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    Muita coisa está errada e precisa de concerto mas, como sempre, nada vai mudar porque sempre tem alguém lucrando com a desgraça alheia. No caso, basta ver quem tira proveito ou não é afetado pela irresponsabilidade fiscal. Esses caras não dão a mínima.

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  2. EDUARDO BASTOS

    Queria saber como alguém pode sugerir ao governo se endividar em dólares no exterior dentro da Lei de Responsabilidade Fiscal. Mostra que não sabe absolutamente nada do que está falando. O governo tem que cortar despesas, emagrecer e baixar os juros com muito cuidado (acho que ele baixou demais agora). Com os juros atuais, corremos sérios riscos de novos voos de galinha. Ainda bem que o desemprego segura a inflação.

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  3. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Viaja na maionese e não aborda o juro real ridículo de 9% ao ano, versus 1% que nos cobraria o mercado internacional. E ainda acredita que câmbio baixo é saudável para economia com 14% de desemprego. Não estudou demanda agregada de Keynes, ou não entendeu quando leu, e fica brincando de macroeconomista. Consultor do mercado financeiro sem responsabilidade fiduciária, social e fiscal.

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    1. Flávio Rezende de Carvalho

      Vocês devem ser as encarnações de Lord Keynes. Eu não entendo um centésimo do que vocês estão falando, mas sei, por experiência própria, que quando alguém invoca o nome do Lord no Brasil, a bancarrota sorri, o desastre acena, e o ministro da fazenda passa a administrar a distribuição de pixulecos companheiros.

    2. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

      Contextos específicos? Keynes foi o mais brilhante economista do século passado exatamente por perceber a falha do liberalismo na criação de riqueza. Notou que não faz sentido deixar mão-de-obra parada em casa. Tempo perdido não é recuperado. Estabeleceu o conceito de demanda agregada e criou a macro-economia. Dizer que isto é contexto específico é não entender nada de macro. A maior parte da criação de riqueza do século passado é baseada em Keynes. Vamos parar com palavras ocas.

    3. EDUARDO BASTOS

      Keynes é válido apenas em contextos bem específicos. Não é uma aspirina mágica que você faz parecer em seus textos. Acorde!

  4. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    O tempo corre e a corrupção continua fortemente comandada pelos profissionais da política de sempre. Qual o percentual devido pela corrupção na composição da "taxa de risco Brasil"? Para a economia algumas reformas são urgentes, não obstante, antes disto, precisamos de uma limpeza política e de costumes. O TSE se negou a fazer a sua parte.

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    1. jose vanzo

      A corrupção sem fim e sem limites que tomou conta do poder e desgoverna o pais desde que o pete assumiu ,e potencializado pela vocação predadora do partido franquia do sr temer, põe o risco brasil nas nuvens.A corrupção é a negação da meritocracia, e sem ela não se tem produtividade e menos ainda desenvolvimento sustentado.De resto os grandes partidos e dezenas de pequenos são meras qua dri lhas constituídas para o roubo dos cofres do Estado em beneficio dos seus membros e acólitos.