Opinião > Reforma virtuosa Voltar

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  1. Emerson carara

    Sinceramente, defender a cláusula de barreira é um tiro no pé.

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  2. EDUARDO DE OLIVEIRA CAVALCANTI

    A reforma política poderia ter apenas um artigo: art. 1o. Será considerado eleitor aquele que acertar no mínimo de 70% (setenta por cento) das questões do Enem.

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  3. Denis Tavares

    Eu não tenho muita certeza se é realmente bom limitar o número de partidos. Com a clausula de barreira, partidos novos nunca mais serão formados, só existirão os que já existem. Pois é, e os que já existem são comandados por caciques eternos que ditam tudo, os candidatos, a hierarquia, a ideologia, o modus operandi... Como irá ocorrer renovação nesse quadro? Teremos mandando, para o resto da vida, o PMDB, PSDBê, PTê, Democratas? É isso que realmente queremos? Isso é representativo?

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  4. LUIZ RUIVO FILHO

    A rigor nenhum dos Partidos, se assim podem ser chamados, representam os objetivos da Sociedade. Servem apenas para "habilitar espertalhões" na disputa. Sou pelo Voto Distrital Puro, sem coligações e sem lista fechada, mas o Distrital Misto já é um avanço, desde que sem coligações e sem lista fechada para cada eleitor escolher seu representante livremente: não voto dirigido ou como rebanho. De modo geral, é um passo para modernização da Democracia, portanto é só aguardar a decisão do Congresso

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  5. Eduardo Giuliani - GiulianiGrowth

    Os conceitos e idéias são bons e importantes. Contudo é ingenuidade achar que este congresso irá aprovar algo contra seus próprios interesses. Já demonstraram que não funcionam assim nas leis anti-corrupção e na proteção do ilícito no cargo.

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