Opinião > Universidade pública e as cotas Voltar
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"É óbvio que mais justo seriam polÃticas inclusivas voltadas aos mais necessitados em geral. Mas condenar o melhor porque não é perfeito é no mÃnimo estreiteza intelectual" O colunista, na sua sanha manipuladora, admite que polÃticas de cotas são injustas (já que não é o 'mais justo' por excluÃrem o brancos pobres e muito mais os pobres de classe média baixa - ou seja, racistas) mas mesmo assim afirmam que não podem ser condenadas. Próprio de um esquerdista chegado a privilégios.
Texto lamentavel! Esse professor não sabe argumentar, não tem nenhum apego á verdade nem muito menos respeito por quem não pensa como ele. E é esse tipo de gente que domina as universidade públicas.
Escolas públicas, de base ou superiores, só fazem sentido em sistemas de mérito e forte competição entre os alunos desde cedo (Alemanha, Japão, China) p/ que as melhores vagas sejam preenchida pelos melhores alunos, conseguindo o maior retorno do investimento feito pela sociedade; num PaÃs como o Brasil, com forte cultura de privilégios, a resistência ao sistema seria gigantesca, se fosse implantada, seria uma revolução, no conhecimento, no crescimento econômico e na igualdade de oportunidades.
Quanta falácia, o argumento dos médicos beira o ri@dÃculo, então os médicos formados em sistema público deveriam custar B@RATO para a população e não ter consultório cobrando $500 a consulta, ou estou em outro paÃs?.
Nunca li nada tão desconexo da realidade. Vim de famÃlia pobre. Fiz medicina em universidade pública porque estudei muito, não recebi "herança fortuita". Já trabalhei com formados por cotas. Não sei onde estão as "evidências acumuladas", o que vejo é a queda absurda na qualidade dos médicos. Provavelmente não tenha notado porque esses vão para as periferias atender os mais pobres. Você, elitista professor ganhando 30mil por mês deve frequentar consultórios particulares dos médicos bem formados.
No mundo atual onde o grande herói das crianças é um tal de neimario , falar em educação é esquisito ...
Usando o texto do ilustre fÃsico - como fÃsico é grande, como educador tenho minhas dúvidas - a formação através da universidade pública deveria obrigar o formado a devolver para o estado o custo de sua formação indo trabalhar, pelo mesmo perÃodo do curso, em locais realmente carentes de tudo. Ai poderÃamos utilizar a fala da formação de médicos pelo estado pois precisa deste profissional: Quantos médicos formados nas universidades públicas estão exercendo a profissão em região carente?
Dediquei anos de estudo, durante minha juventude, para ingressar em uma Universidade Federal. Venho de uma famÃlia de classe média, mas que pagava as contas com muitas dificuldades. Minha dedicação aos estudos de nada serviria se tivessem que pagar pelo ensino superior, pois com certeza não conseguiriam. Digo mais, o convÃvio acadêmico mudou minha vida para melhor em todos os aspectos.
O colunista se preocupou mais em destratar quem pensa diferente dele do que expor argumentos sólidos para embasar seu ponto de vista. A questão é que cotas e pagamento de mensalidades nas universidades públicas têm servido apenas para encobrir um assunto mais importante que a incapacidade manifesta das nossas universidades de atingir a excelência no ensino e na pesquisa. Nem vou falar da falta de prêmios Nobel, mas da grande maioria dos professores não consegue nem falar nem escrever em Inglês.
Se há evidências de que os cotistas do sistema racial possuem um resultado acadêmico igualitário por que a necessidade de retira los do sistema meritocratico para concorrerem por cotas então?
São duas coisas distintas. Deveria manter o que é bom e investir pesado em educação de base, mas sem destruir o que funciona. Tira do legislativo, dos voos dos debutados e se invista na base, mas mantém o que funciona. No meu ponto de vista as cotas tem que ser para os menos favorecidos e não para raças (somos todos iguais - qualquer diferenciação gera o ódio nessa situação). Sem reduzir a qualidade da universidade para ingressar o cotista. Ensino de base forte nivela o conhecimento.
Nao creio que distribuição de diplomas vá resolver, ou mesmo melhorar desigualdade. O que de fato ajudaria é diminuir a diferença salarial, que inclusive existe no próprio setor publico.
Perfeito. A esquerda do mundo da Lua quer criar diplomados pobres ao mesmo tempo em que quebra o PaÃs e destrói as vagas de qualidade, quer formar doutores parar trabalharem no cabo da enxada...
Ok. Sou totalmente contra "ensino pago" nas universidades públicas. Porém, sou contra também as ditas cotas "raciais". Elas abrem um perigoso precedente. Já as cotas sociais, pra mim, é um paliativo circunstancial. O ideal (sonhar é livre) seria um ensino público básico de altÃssima qualidade e a gratuidade através de subvenção de todo o ensino superior ofertado. Se assim o fizesse, o Estado teria um retorno fenomenal, no médio e longo prazo, para cada centavo aplicado. É questão polÃtica.
As escolas particulares poderiam ajudar a financiar o ensino público básico. Poderiam contribuir, inclusive, em termos de estrutura. Um ensino básico de qualidade, público e gratuito, este sim, deveria ser voltado majoritariamente às classes menos favorecidas.
bém estudei no Cefet, e penso que, isso sim, estabelecer uma conexão mto mais integrada com as escolas públicas. Deveria é ter uma explicação mto boa para uma escola não ser técnica. No mÃnimo, faz a pessoa economizar com aquele serviço. 5) O colunista menciona inúmeras evidencias de que o desempenho de oriundos de cotas não é inferior aos demais. Mas o rigor também não baixou? Qual o desvio padrão que embasa a afirmação? Algum curso se destaca negativamente? 6) Menos cursos, esse é o segredo
Cerqueira Leite, como sempre, preciso e correto. PaÃses como a Alemanha aboliram a cobrança de mensalidade em suas excelentes universidades, inclusive para estrangeiros e há estudos relevantes que mostram que as cotas melhoraram a qualidade da Universidade e não o contrário. Se ensino pago fosse bom nossas universidades privadas seriam as melhores do mundo.
O argumento do José Cassimiro não tem correlação com a realidade; pra começar não se compara escolas e universidades de cá com as da Alemanha, construÃdas numa sociedade meritocrática e na base de forte competição (da qual a maioria dos brasileiros morrem de medo); os alunos são cobrados desde cedo de forma que os melhores garantemo o acesso à s melhores vagas de ensino superior e aos mais fracos se reserva as vagas para o ensino técnico. De forma parecida é Japão e China, igualmente eficientes.
Amigo, o estratagema usado corrompe o argumento. Entendo que ninguém acredita que pagar, por si só, seja o objetivo ou sinônimo de qualidade. O que faz uma universidade boa envolve: bons professores, gestão ativa, laboratórios equipados e bons alunos. Em gestão e economia, p ex, os melhores cursos do Brasil são pagos (FGV, insper e PUC Rio). As públicas são as top hoje em dia exatamente pelo rigor seletivo de entrada. Em termos comparativos com Alemanha, não dá pra comparar: basta ver o Pisa
A discussão sobre universidades públicas x privadas não foca no necessário: 1) Universidade até poderia ser gratuita se fosse autofinanciada, com verba advinda de projetos de pesquisa e parcerias publico-privadas; 2) estudei em universidade pública federal, e teria doado alguma grana mensalmente caso fosse fácil e eu pudesse opinar sobre destino da verba 3) Universidades possuem mta ineficiência, cursos desnecessários. O foco precisava ser até 10 cursos realmente necessários e pau na máquina.
Que texto enviesado e fraco...falta ler estudos sérios sobre os reais efeitos das cotas (e não os imaginário, os quais são lindos), o que tá estampado na obra de Thomas Sowell (negro, por sinal).
Sowell é fantástico. Todos devem lê-lo para poder entender o quanto o ativismo polÃtico e social deturpa e impede a discussão de questões de modo racional e factual. A esquerda adora uma minoria para chamar de sua e cooptar votos pelo "emocionalismo" barato.
O problema desta miopia que acredita no governo grátis e na "necessidade" como revogadora das ciências exatas é que no final pagam justamente aqueles que têm menos recursos. Aquele que tem condições de pagar deve financiar os seus próprios estudos, justamente para que o produto dos impostos seja direcionado a cobertura de necessidades básicas da população mais carente: educação, saude etc. Do jeito que está temos um Robin Hood às avessas, o pobre financia o estudo do rico com seus impostos.
Concordo. Algum pagamento para todas. Facilitando para empresas, seria uma forma simples de celebrar um contrato prévio entre empresas e alunos top. Seria uma forma de incentivar tb o desempenho acadêmico e racionalizar a quantidade de cursos.
E eu vou além. O governo deve financiar apenas a educação básica. As públicas devem cobrar mensalidades. E que vença o melhor.
É verdade que as pessoas formadas em universidades públicas têm esse lado humanÃstico embutido nelas? Nunca consegui enxergar esse diferencial de forma latente em advogados, engenheiros, médicos. Odontólogos então, nossa!.
O fÃsico redentor confunde o que "é" com o que ele quer que "seja". Ele ainda permanece acreditando no geocentrismo. Só falta acreditar que a terra é plana.
Só faltou dizer que Dilma sofreu o impeachment porque rico não gosta de ver pobre andar de avião. Olha, gosto de ouvir e ler sobre a questão das cotas e sobre o estudo pago/gratuito. Mas esse texto é tosco demais, com um baita preconceito e nenhuma racionalidade. Não há nenhum acréscimo decorrente da leitura desse texto, apenas vemos o insuflar da intolerância do autor às ideias divergentes.
"Escolas públicas de medicina são criadas por governos porque as suas comunidades precisam de médicos". Sei. Quando um fÃsico se choca contra a esquerda, perde-se um fÃsico e um surge um buraco negro de baboseiras.
A universidade precisa, antes de tudo, definir sua missão. Se optar por gerar conhecimento, pesquisa,deve ser elitista e optar pelos melhores, independente de onde venham e até "pagar" por estes alunos. Se optar por compensaçao social, dai cabem cotas e até cobrança proporcional. O que me parece dificil é "ser de ponta" descartando a meritocracia. Ou ser inclusiva sem combater o elitismo. Há ainda o corporativismo dos funcionários e o aparelhamento que sujam o debate.
Excelente e no ponto. Parabéns!
E fundamental q se disvincule a universidade das profissões. Os diplomas devem deixar de ser atestados de reserva de mercado. Ai ser vera se a univerisdad cumpre o q promete: o saber. Concorrendo no mercado com os ñ letrados universitarios. A sociedade tem q parar de gastar com inutilidades como as universidades. Todo mundo sabe q se sai delas sem estar preparado. E na medicina que proibe o emprego e a hirerquia se joga um formando a atender sem chefe. Vai aprender errando em voce.
Comentário tipicamente mÃope e petista bolivariano. Quem pode pagar financiaria os que não podem. Simples. Sem esquerdismo retrógrado "pelo povo". Texto ridÃculo.
Qdo os meritórios ideais d séc 18, o d Revo. Francesa, d Escola p Todos, a escola reconhecida era a d elite: nobreza e clero. Escola erudita, devaneadora e mÃstica, com exceção de escrita e aritmética, a q se dedicavam os ricos inúteis. O ideal de igualdade era ser inutilmente igual. O mesmo acontece com universidades, outra aberração elitista q obriga dependência entre pais e filhos mÃnimo ate 23 anos. Ao invés de eliminar a aberração elitista o sonho de igualdade é participar dela. Ai as cotas
Não entendo qual é a demagogia, a estreiteza intelectual, e blá blá blá de achar justo que um aluno de classe média ou classe alta pague alguma coisa para ficar na faculdade pública. Filhos de famÃlias abastadas podem pagar, e isso ia melhorar o caixa das instituições. Então, pq não?
O nosso sistema de universidade publica no Brasil esta falido, pois devera ser 100% privatizado e criar um fundo com esse dinheiro da privatização e financiar curso superior para todos. acabar com vestibular, deveriam selecionar os alunos para entrar na universidade por media de 08, .E esses bilhões que o Brasil gasta com universidades publica deveria gastar com ensino de base. Ex um medico que se forma na USP grátis, Se o governo precisar dele tem que pagar no minimo 20000,00 mês.
Um médico formado pela Pinheiros-USP (uma das melhores faculdades de medicina do mundo) pagaria de impostos diretos ao Estado, ao longo de sua vida profissional, pelo menos 16 vezes o valor que o Estado "gastou" para formá-lo. Se fossemos também considerar os impostos indiretos, então, o "lucro" do Estado seria estrondosamente maior.
Eu sou contra a cobrança do ensino em universidades públicas, elas têm é que ser privatizadas. AltÃssimo custo por aluno para a sociedade pagar, baixa produtividade, produção de conhecimento e tecnologia praticamente zero, nepotismo (é, acreditem!) além de serem um ninho de socialistas financiados com dinheiro de impostos para disseminar o atraso. A sociedade brasileira não ganha absolutamente nada com a situação, somente privilégios..
Se não houver financiamento público, elas até podem existir (por que não!?). Se as universidades públicas conseguirem se sustentar com as mensalidades, então que persistam. Chega de financiar os ricos em detrimento dos pobres. Só a educação básica tem que ser financiada pelo Estado. E ela não deve nem ser obrigatória. Pais que optem pelo homeschooling devem ser respeitados. Se o aluno atingiu resultados, que diferença faz se ele cursou a escola padrão ou não?
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