Opinião > Revolução 4.0 Voltar
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Texto ruim. Revolução 4.0 é muito mais ampla. Requer uma análise do cenário internacional.
Não é à toa que a indústria de TI defende renda básica, enquanto no Brasil temos "diplomados" contra a renda mÃnima. Temos também um governo que acha que primeiro é preciso crescer pra depois investir em ciência, tecnologia e educação. Quer dizer, com essas ideias do passado - primeiro fazemos a pizza para depois dividir - caminhamos para continuarmos subdesenvolvidos diante da indústria 4.0 globalizada e competitiva.
Hoje na Europa 45%dos jovens até 25 anos tem curso tecnico, no Brasil somente 8% conseguem ter acesso. Os cursos Senai são poucos incentivados pelos pais e empresas ou até desconhecidos e isto fará falta na competitividade dos trabalhadores quando as máquinas chegarem. Não serão só os jovens mas também oa engenheiroengenheiros de mesa que não tiveram a mesma oportunidade de aprendizado técnico.
Perfeito. Não estudam por que não querem?
Cursos técnicos? Esses serão os primeiros a sumir no mundo desenvolvido. Com a Inteligência Artificial, as máquinas serão fabricadas pelas próprias máquinas, sem intervenção humana na "linha de produção". Elas serão também auto-manutenÃveis e qualquer interação homem-máquina será em "alto nÃvel", isto é, em nÃvel humano. Os Robôs irão humanizar os homens, sobrando para os mesmos somente funções criativas e não-repetitivas.
A questão não é simples. A automação aumenta a produtividade, mas ao mesmo tempo aumenta a intensidade de investimento. Uma linha automatizada cara fica inviável num paÃs onde a mão de obra ainda é relativamente barata. Participei do projeto de construção de uma fábrica de queijos em MG totalmente automatizada, mas que foi expulsa do mercado em menos de um ano porque não conseguia competir em custos com os negócios tradicionais. Por outro lado, os produtos mais caros do mercado são feitos a mão.
Simples assim. A skynet do Arnold Swarcznegger já chegou. Ainda dá tempo de puxar o fio e desligar os idi o tas da insanidade. Soc orro parem o trem q vou descer.
Pois é, a conclusão inevitável é que, se quisermos nos tornar um paÃs desenvolvido, em condições de concorrência com o mundo, precisamos de boas escolas. Empregos e com pouca aplicação intelectual e repetitivo é para máquinas, que o fazem em escala de produção e custo muito menores. Não há saÃda, ou é isso, ou vamos virar um paÃs da idade média. Mas, precisamos de outra mentalidade polÃtica, um liberalismo que nunca tivemos. Importante: isso é melhor para o Brasil e mundo (para o povo)
Exatamente, Rubens. Por isso precisamos de liberalismo e educação de qualidade
Não podemos esquecer de que as pessoas são mais importantes que as coisas. Este é um paÃs de todos os brasileiros, não só de uma pequena minoria como querem alguns.
Denis, em mundo de produção global, pais sera uma divisão adminstrativa apenas ñ uma divisão politica. Ñ havera concorrencia entre paises posi empresas unificarão o mundo. E educação sera treinamento para expansão capitalista monumental q vira. A noca mentalidade e a Acracia, um estadio sem poder. Suportado pelso Consentidos no lugar de impostos.
A Revolução 5.0 sera a do capital, se separando do estado e colocando-lhe limites tornado-o sem poder e apenas serviçal. O capital tem q aceitar a ideologia capitalista como redentora do mundo. A alta capacidade produtiva,os recursos financeiros disponiveis e sem aplicação e um mercado potencial de 80% do mundo permitira expansão mundial em 10% a.a. E so deixar acontecer sem medo de ser feliz. Seguramente, em algum momento, a limitação de mão de obra treinada sera um limite. Abaixo o pessimismo
O dinheiro já move o mundo e vejam no que está dando. Alguém se arrisca em dizer que o capital tem coração?
Equivoco de considerar maquina como tiradora de emprego ao inves de multiplicadora de produção. O desemprego acontece em virtude da falta de expansão do capital q se encontra tolhido pela expansao de governos que limitam a expansão produtiva e inutilizam recursos. Limitado o estado, a expansão se dara a taxas nunca vistas em todo mundo, isto pq 80% ainda ñ consome o q poderia. Em 80 anos, quando o estado de necessidade acabar socializaremos os meios de produção. Vivemos de bens ñ de trabalho.
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