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  1. Sílvio Luís Guimarães de Mello

    Vice não serve para nada. Igual supremo tribunal eleitoral.

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  2. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    “O sistema de Capitanias Hereditárias, extinto pelo Marquês de Pombal, se foi em 1759. A cultura, no entanto, parece ainda permanecer no Brasil do século XXI. Como de resto, ainda permanece outra marca da cultura aristocrática herdadas de tempos passados” João Paulo Peixoto. O patrimonialismo.

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  3. Arnaldo Vianna de Azevedo Marques

    A CF/88 possui uma grande conquista, o MPF praticamente o quarto poder. E um desvio mortal, o tal presidencialismo de coalizão. Sarney:” esta constituição tornará o país ingovernável”. Zeitgeist. “Cultura é tudo aquilo que o homem faz, pensa ou sente enquanto membro de um grupo”. Moema Toscano. Assim é o Brasil. Tout court

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  4. arnaldo feitoza

    Não vejo sentido em discutir reforma politica, tributária ou previdenciária sem antes reduzir o estado ao ponto que não se torne mais tão atrativo para "empreendores da vida publica" - personalidades ambiciosas e capazes de tudo, travestidas de políticos, que não hesitam em rapinar o estado. Só assim abriremos espaço para políticos de boa estirpe. Enquanto não alcançarmos isto, só construiremos pinguelas.

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  5. Paulo Henrique Andrade

    emocracias maduras e consolidadas, e mesmo lá, cria uma "casca protetora" ao Parlamento e dificulta o surgimento de figuras anti-sistema, "outsiders" da política. Macron só ganhou na França, contra todos os partidos tradicionais de esquerda e de direita, porque não havia parlamentarismo. No Brasil atual, um sistema desses seria catastrófico e manteria no poder uma casta de parlamentares acostumada a privilégios, benesses e cartas marcadas, sem qualquer compromisso com a vontade real do eleitor.

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    1. Paulo Henrique Andrade

      * Cortou o início >> "O parlamentarismo só dá certo nas democracias maduras e consolidadas (...)"