Opinião > A conta do ajuste Voltar
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Pena que todas as questões levantadas nos inteligentes comentários abaixo serão solenemente desprezadas pelos nossos "representantes" quando da elaboração da reforma tributária.
Não vejo problema na nova alÃquota. Desde que se elimine alguns desperdÃcios e rombos evidentes: nada de criação de fundo para campanha eleitoral, aprovar a retirada das desonerações da Dilma, aprovar a TLP acabando com o subsÃdio injustificado à s empresas, reverter a redução de alÃquota para os produtores rurais e acabar com o perdão das dÃvidas em que se converteu o projeto do Refis.
Quem propõe aumento de impostos para resolver a crise fiscal deveria atentar para uma lei inelutável do Estado: todo aumento de receitas vira aumento de despesas. Sempre que houver um aumento de receitas, seja pelo crescimento econômico, aumento de impostos ou valorização de commodities automaticamente o Estado criará novas despesas para essas receitas, é o que os polÃticos mais gostam de fazer, criar despesas (claro, não sai do bolso deles).
Depois, quando por um motivo ou por outro, a receita cai, muitas dessas despesas criadas não podem ser cortadas e sobrevém a crise fiscal; e os polÃticos pedem novo aumento de impostos para cobrir o deficit. Quando a economia se ajusta, se não houver pressão da sociedade, dificilmente cortam impostos, normalmente criam novas despesas para gastar o dinheiro que sobra. E assim vai, de ciclo em ciclo, nesse cÃrculo vicioso infindável.
Rosangela B Gomes (11h49). Vc quer dizer q grande sacada a minha em condenar universidades? Pena q so vc comentou. Um tema polemico. Esta ligado diretamente a questão da saude regulamentada, estado grande como vc denunciou ai embaixo.Pedi p fechar o Cade, acabar em um dia coma divida publica, Afirmei q a demanad ñ provoca inflação. E imporando que se cresce. Q acha?
É isso aÃ, um paÃs só se torne civilizado quando aprende a cobrar imposto de gente rica. Com as baixas alÃquotas do IRPF e absurda isenção sobre lucros e dividendos, nossa "elite econômica" acostumou-se demais a não pagar nada, enquanto pessoa fÃsica
Sem contar que, aumentando o IRPF das rendas mais elevadas, também se reduz os gastos lÃquidos com altos salários de funcionários públicos privilegiados, parcela significativa da gordura paquidérmica do Estado. O governo precisa ter a coragem de aumentar essas alÃquotas e também de começar a cobrar de figuras como Paulo Skaf, que nunca pagaram imposto de renda na vida.
A questão fiscal tem que ser compreendida abordando o sistema como um todo. Nosso problema fiscal é causado pelo juro elevado que ao deprimir a economia reduz a arrecadação e aumenta as despesas financeiras. Se o juro estivesse a 4% não terÃamos este problema. A melhor maneira para o equilÃbrio fiscal é a maximização da demanda agregada, que gera crescimento e mais arrecadação via receita e lucro das empresas. Câmbio de competitividade econômica internacional de R$8,8 e juro de 4%. Déf nom de 2%
Ao invés de pensar em aumentar impostos para bancar o Estado, que tal reduzir o Estado e não aumentar tributos? Ou auditar a dÃvida pública e dar um mÃnimo de transparência a esta "caixa preta" que consome 95% do PIB brasileiro? Ou reduzir as despesas com os privilégios e benesses concedidas pelo Estado aos "amigos" em detrimento de toda a sociedade? A opção encontrada sempre é a mais fácil: aumentar impostos. Há muito o que ser cortado na "gordura paquidérmica" deste nosso Estado, falta coragem
Falta imaginação tambem para negar oq o estado valida. P ex universidades. Foram criadas por papas na idade media para acolher a nobreza e clero. Elitista ao estremo nunca produziu nada. Agoar produz pouco e disviculada do setor produtivo é muita cara e ruim,. Alem de ser, com seus diplomas, validadora de reserva de mercado de profissão:medicina mais grave. Por isso falta medicos e a medicina e cara. Alem de outras distorções secundarias. E o estado intrometido
Em 2015 o governo tentou aprovar a CPMF e não foi aceito pelo congresso atual. Lembremos que a CPMF pega todos os que costumeiramente sonegam impostos. Também o mãos de tesoura como era chamado o ministro da fazenda da época tentou tomar medidas corretivas que o ridÃculo congresso do impeachment não aceitou, foi tentado acabar com a desoneração e o Renan não aceitou. Os que estão compraram grande parte do congresso para pautas bombas. Estariamos bem diferente, não?
Bonito!!! alguns devem pagar pela ineficiencia do Estado! Porque a FSP não propoe cortes de gastos deum governo ineficiente, corrupto e perdulario.Fica fácil gastar assim! O governo gasta mal e a sociedade paga a conta? Só rindo!kkkkkkk
A FSP adere ao discurso marxista de que ricos menos ricos significa pobres menos pobres. Errado! Significa apenas governo mais inchado e serviços mais ineficazes e caros às custas dos pagadores de impostos. A FSP deveria defender mudanças estruturais no governo e sua redução drástica e não subterfúgios populistas e inócuos. Menos Estado é menos impostos e mais riqueza para quem realmente produz.
Ricos menos ricos (por mais impostos) significa pobres mais pobres e burocracia estatal e classe polÃtica mais rica. Isso deveria ser óbvio para qualquer um que tenha observado o Estado brasileiro nas últimas décadas, desde a redemocratização e a Constituição de 88.
Quem deveria arcar com a conta do ajuste é o PT, que promoveu o desajuste.
Não é uma questão de "evitar" aumento de impostos - é impossÃvel fazê-lo no Congresso. O parlamentar, que, pelo menos falar nisso, será seguramente alijado do mandato nas próximas eleições. EPL, empresa que cuida do Trem-Bala, tem cerca de 180 funcionários - sim, ela existe! É um pequenino exemplo do desperdÃcio do dinheiro público.
O Brasil possui uma das taxas corporativas mais altas do mundo, mas em compensação não taxa os dividendos como faz a maioria dos paÃses. Na prática significa preços mais altos de produtos e serviços para os consumidores, pois se os acionistas não conseguem repassar seus custos, as corporações podem. Apesar de ter a quinta maior taxa de imposto corporativo do mundo, segundo a KPMG, o governo já vem planejando desde de 2016, elevar a alÃquota, o que certamente terá efeito de cascata nos preços.
"Esta Folha", precisa praticar jornalismo. O Brasil possui a maior área agricultável do mundo, 65 milhões de hectares. Arrecadou com o Imposto Territorial Rural 864 milhões de reais em 2015, ou 14 reais por hectare. Para o público urbano, 10 reais por área equivalente a um campo de futebol, ou oitenta centavos por mês. Se há escândalo, é a propriedade especulativa da terra, como reserva de valor. Corrigido para mil reais por hectare ao ano, levaria a uma arrecadação de mais de 60 bilhões.
Kkkk. Vc é sem nocao. Um agricultor q tenha 100 hectares. Q dar para criar 10 cabecas de gado q gustam 1000 reais, vai pagar 100.000 de imposto. Coitado... os ricos estao sonhando com isso. Kkkk
É isto mesmo. Existe um trabalho feito pela FGV que detalhou esta discrepância. Mas como não interessa aos donos da "bufunfa" e, ao que se parece também para o jornalismo, tal trabalho está engavetado. Em sentido oposto, o que ocorreu foi a diminuição das áreas de preservação ambiental.
Diminui-se o poder, invalidando o q ele valida. Fechar todas as universidades seria uma boa. 37 bi de economia. Ñ me preocupo com a justiça tributaria já q a maior injustiça é 40% do Pib em receita desperdiçada. Taxar consumo é ideal. Tanto ricos como pobres o fazem, mas difere no que: pobres gastam mais com alimentos, ricos com iates, mais injustamente taxados. A renda q sobra dos ricos ele tem q investir, produzir. Qto a elite econômica, bancos, são alimentados p estelionato da divida publica.
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