Hélio Schwartsman > Ponte para o passado Voltar
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Me assusta a visão do. Colunista sobre voto desperdiçado e ideias e partidos polÃticos. Voto desperdiçado é eleger um deputado, de acordo com a plataforma apresentada e no exercÃcio do mandato, ele ignora completamente suas propostas quando candidato, além de se afastar do mandato tendo como suplente um polÃtico que jamais eu votaria. No Brasil existem legendas, não partidos. Não existem idéias só interesses.
O raciocÃnio lógico do brilhante articulista é convincente sobre esse aspecto.Mas a vida nacional e principalmente a polÃtica, de há muito vem desprezando a lógica.Desse modo, admito que o "distritão" à revelia de nossos "representantes", termine por trazer algo positivo, como por exemplo,a ausência de influências deletérias sobre o eleitorado,que não as especificamente polÃticas e que são positivas,em face do grande território jurisdicionado.Que Deus nos ilumine a todos!
Pior que o distritão só a lista fechada. Está é uma pérola do totalitarismo. A opção para quem não deseja o voto distrital puro, com zero de verba estatal como eu, pois deputado não representa estados e sim eleitores,seria o distrital misto, mas misto com o quociente eleitoral de hoje. Quem representa o estado é o senador.
E vai piorar ainda mais.
Se os partidos fossem representativos das divisões da sociedade até que essa argumentação contra o distritão seria válida. Mas como não são, esse sistema traz algumas vantagens: eu por exemplo há algum tempo não voto para deputado exatamente porque sei que se ele não for eleito, meu voto será usado para eleger alguém do partido, que pode ser por exemplo até um miliciano.
Esse Congresso é caro e improdutivo, mas consegue ser pior ainda quando produz - via de regra algo que não beneficia o eleitorado
O Serviçal, dito governo, é o gde obstaculo p o futuro. Por amor ao debate discuto esse sistema de validação do poder, um dia tido como limitante do poder. Estou entendendo q o Distritão contem discussão sobre o financiamento e partilha de recursos por partidos das eleições e junto uma reforma eleitoral. Se acreditamos em eleição e razoavel q seja financiada. Acontece q ñ se acredita nela e dai o acinte da proposta. Então se ñ se acredita a ideia urge invalida-la diminuindo as funçoes do estado
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