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A notÃcia é boa porque indica que paramos de piorar. Todavia, o desafio do paÃs não é apenas criar empregos, mas criar empregos produtivos. Em tese, todos os empregos são produtivos, mas aqueles que criam mais insumos que serão incorporados em outras cadeias produtivas resultando no aumento da riqueza da sociedade são mais produtivos. Empregos mais produtivos permitem ao empresário pagar bem, ter lucro e re-investir. Já o empregado que é bem pago tem condição de consumir e mover a economia.
É, quando temos 14 milhões de desempregados qualquer empreguinho é melhor que nada e emprego formal é melhor que informal. Mas o salário, óóóóó.
Enquanto tivermos a visão mÃope keynesiana de que mexendo em variáveis macroeconômicas agregadas estaremos evoluindo, isso irá acontecer. Para aumentar salários, temos que aumentar a produtividade, abrir a economia, desregulamentar e desburocratizar, baixar impostos, reformar a previdência e a CLT e reduzir o peso do estado. Algo já está sendo feito. Pelo menos, o governo Temer sabe um pouco mais de Português e Economia do que o poste anterior.
Precisa colocar os pés no chão na análise e parar de vender promessas como este governo ilÃcito. Tenha em mente que o Brasil coloca no mercado de trabalho 150 mil pessoas por mês devido ao crescimento vegetativo de nossa população. 40 mil empregos não absorve nem os novos trabalhadores. O juro de 9,25% está bem acima de qualquer patamar razoável, pois o mercado internacional nos cobraria, e cobra de nossos concorrentes, 1%. Ou seja, nossa situação continua lastimável por conta do BC.
Edu vc precisa estudar. Já lhe falei várias vezes. Confunde questão de liquidez e fluxo de caixa com questão econômica. Mostro o mercado internacional onde não há ilicitude e agentes do setor financeiro manipulando a taxa para deixar clara a distorção que ocorre no mercado interno. Nosso governo não tinha problema de déficit nominal em 2013 quando começaram a subir o juro e, assim, levaram o déficit nominal para 10% do PIB e afundaram o paÃs em depressão. Juro é a causa, não o remédio.
A SE/LIC remunera tÃtulos do governo. Quando ela baixa, em tese a dÃvida pública recua. Mas também o governo perde dinheiro, pois fica menos vantajoso para o empresário emprestar dinheiro para o governo. O Eduardo esquece que o governo teria que se endividar em dólares. DÃvidas em dólares são muito mais voláteis do que dÃvidas em reais e o governo não tem controle. Ele não conta a história toda quando faz a comparação falaciosa entre 9,5% e 1%. É insano isso.
Você insiste neste falácia. Compara juros de empréstimos internacionais com juros internos e faz crer que basta apenas um swap. Juros baixos lá fora representam excesso de liquidez (motivada pelo esbanjamento monetário). Aqui, é a escassez que conta. Os juros daqui atraem investidores para o financiamento do governo. Sem esta isca, o governo morreria. Pare de comparar juros internacionais com nacionais. São contextos e situações distintas. Sua ideologia contaminou sua Economia.
Edu. Infelizmente por ilicitude do Copom/BC. Definem a taxa que melhor lhes interessa, dentro de um certo "bom senso". Usavam o argumento falso de combate à inflação no passado, mas agora com deflação a situação ficou escandalosa. Já percebeu que apesar da depressão do paÃs o setor financeiro continua lucrativo? Receita de juro do governo. O setor financeiro controla estes órgãos. 9 pessoas no copom definem orçamento de R$400B/ano em juro. O mercado internacional não tem esta distorção.
Prezado xará, deixe-me usufruir um pouco de seus conhecimentos, não entendo muito de economia. Se lá fora o juro é menor, por que o governo não pega dinheiro no exterior, a juros menores?
O mundo reage a desgraça se o governo ñ atrapalhar. Avançamos apesar dos governos.
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