Celso Rocha de Barros > Economistas podem oferecer alguma saída que seja aprovada nas urnas? Voltar
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Prefiro botar o meu dinheiro no fundo Rocinha do que no fundo Gávea do boy do Soros.
Só no Brasil que se dá atenção ao sujeito como ArmÃnio Fraga. Um boy do Senhor Soros, um especulador que como muitos outros não gostam do Brasil. Não tem propostas, só aquela cantilena antiga do neoliberalismo. Não tem projeto para o paÃs. A última desse malandro foi que apoiou o Aécio, mas na entrevista dele na folha disse que não conhecia esse outro lado do mineirinho.
Um dos nossos problemas é exatamente pedir aos economistas alguma fórmula mágica que nos livre de resolver o problema distributivo, que é polÃtico. O fato é que temos um conluio entre conservadores e progressistas em manter uma concentração de renda, drenando recursos para grandes empresas, grandes bancos e aposentadorias de funcionários públicos civis e militares. O momentum polÃtico da chegada do PT conseguiu apenas uma pequena reforma previdenciária do setor público e ficou nisso.
Todos os governos no Brasil desde Getúlio favoreceram ao capitalismo de compadrio.Uma Elite de funcionários públicos dos três poderes, regiamente pagos, ineficientes e burocráticos em aliança com um capitalismo atrasado e que não quer correr riscos.E Estatais para financiar isso.No começo era Banco do Brasil e empréstimos a fundo perdido, depois foi crescendo com Petrobras liderando. Sindicatos, artistas, estudantes e MST pelegos.Dilma na sua insanidade quebrou esse arranjo.Há males para o bem!
É um erro julgar Dilma apenas pelo que ela fez no seu governo. Talvez a sua maior insensatez foi considerar o plano do Palocci de 2005 de acertar as contas públicas como "rudimentar". Mais tarde, já como presidente, ela desancou a polÃtica de austeridade defendida por Merkel na Europa. Hoje sabemos que a Merkel estava certa e a Dilma, bem a Dilma foi relegada ao ostracismo. George Eliot estava errado: ostracism dosn't happen to the best of men.
Os colunistas da Fo lha estão começando a ler sobre o liberalismo (Escola AustrÃaca - Mises). Este não é o único que começou a ficar impressionado com a precisão e objetividade das análises da Escola AustrÃaca. E é interessante, Mises não veio pela academia, dominada pelos clássicos e pela esquerda. Mises está vindo "de fora para dentro" de grupos interessadas que propagam ideias liberais.
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