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  1. Ronan Wielewski Botelho

    Ex-eleitor; Não adianta condenarmos os Partidos ou seus filiados/militantes. O erro esta no eleitor, por dois motivos: Primeiro, por ação, vota nos mesmos e depois quer exigir mudança. Outro, por omissão, quando aparece uma liderança nova, debocha, não ajuda ou ignora, muitas vezes para não perder o voto. O que precisam mudar em 2018 são os eleitores. Devem adotar novo nome: CONSCIENTES.

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  2. Ronan Wielewski Botelho

    Ex-eleitor; Não adianta condenarmos os Partidos ou seus filiados/militantes. O erro esta no eleitor, por dois motivos: Primeiro, por ação, vota nos mesmos e depois quer exigir mudança. Outro, por omissão, quando aparece uma liderança nova, debocha, não ajuda ou ignora, muitas vezes para não perder o voto. O que precisam mudar em 2018 são os eleitores. Devem adotar novo nome: CONSCIENTES.

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  3. Daniel Eustáquio Ramos Marinho

    E justamente o que deve ser retirado dos partidos políticos brasileiros é o Poder. Com menos poder e deliberação sobre o orçamento e uma redução da sua participação nos assuntos da sociedade, não há dúvida de que poderíamos avançar em determinados temas de relevância nacional. Os políticos brasileiros atuam imbuídos de interesses públicos, mas com vista nos benefícios particulares.

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  4. LUIZ RUIVO FILHO

    Esta classe de políticos é impagável pela diversão que proporciona. Não deve ser extinta, exceto os corruptos, senão acabará com nosso divertimento. Agora nos apresenta um novo quadro, diga-se inusitado "em copiar nomes" de Partidos de outros Países para readquirir a confiança e credibilidade da população. Ocorre que não basta trocar o nome do Partido se o núcleo continua podre. É o mesmo que "trocar o rótulo e o produto continuar o mesmo". Não é divertido ver a ingenuidade infantil prevalecer?

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  5. JAIRAS ALEXANDRE SOUZA ROSA

    Nessa esteira, José Simão terá de mudar o PGN (Partido da genitália nacional) pra Genitálias por exemplo....

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  6. Herculano JR 70

    Nossos antepassados, cerca de 200 anos atras, concluiram q o poder era uma perversão, q davamos abdicando liberdade, por uma tradição milenar q ñ se sabia negar, ainda. Fundaram o Estado e Direito com o objetivo d limita-lo: leis escritas, divisão poder e voto. Todos se tornaram instrumentos de poder. Portanto, ao inves de imaginar novas formas da perversão, deveriamos estar a pensar em formas de negar o poder, a politica e os tribunais. Pensar em estado serviçal sem poder. Chega de fofocas.

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