A questão é como unir as quatro forças básicas da natureza: a força atômica forte, a força atômica fraca, a força eletromagnética e a força da gravidade. As três primeiras estão razoavelmente equacionadas pela mecânica quântica, o problema é encaixar a força da gravidade.

A grande limitação desses livros de divulgação científica é que os autores conhecem a matemática que os fundamenta. Como quem lê não conhece e nem os autores acham viável explicá-la em seus livros, qualquer coisa que digam pode parecer verdade. É um pouco como a igreja na idade média, em que só poucos sabiam ler (em grego e latim) as escrituras. O público em geral aprendia pelas representações dos vitrais, mosaicos, pinturas e esculturas.

Não li ainda esse livro de Carlo Rovelli e agradeço a Hélio Schwartsman pela sugestão. O que sei é que os modelos físicos baseados na hipótese do continuum estão chegando, se já não chegaram, ao limite para explicar a natureza. Os computadores, por exemplo, trabalham abstratamente apenas no nível da matemática discreta, ou seja, como diz o texto, em espaço granular. A matemática do continuum é mais tratável pela mente humana e é mais abrangente do que a matemática discreta conhecida.

Minha percepção das duas teorias é nula. Talvez ler o livro possa ajudar. Mas acho q ainda estamos longe d experiências q tornem intuitivos tais conhecimentos, q, segundo nosso Helio, são contraditórios, portanto cujas provas, provam q o assunto ainda é desconhecido. Mas envolvendo poetas, e filósofos, idealistas, acho, vai tomar a mesma da ação de reação de Newton usada para definir comportamentos: se faz aqui, aqui se paga, p ex. A t. quântica tem sido usada para justificar ate os deuses.