Vi o Tostão por diversas vezes no velho campo do Barro Preto-morava ao lado-e também no Mineirão. Fomos contemporâneos na Faculdade de Medicina da UFMG, ele um brilhante aluno e grande professor posteriormente. Há muito nos brinda com cronicas que são gols de placa. Grande, Tusta/ Eduardo, os deuses o saúdam.

Vi o Tostão por diversas vezes no velho campo do Barro Preto-morava ao lado-e também no Mineirão. Fomos contemporâneos na Faculdade de Medicina da UFMG, ele um brilhante aluno e grande professor posteriormente. Há muito nos brinda com cronicas que são gols de placa. Grande Tusta/ Eduardo, os deuses o saúdam.

Acabei de rever a final da Copa de 1970. Que jogadores maravilhosos. No entanto, comparado a hoje parece um jogo em câmera lenta. Hoje em dia Gerson jamais teria tempo para levantar a cabeça e procurar pelo jogador melhor colocado para um lançamento perfeito. A dinâmica é outra e o futebol é outro. Talvez o jogo perdeu muito do se romantismo.

Que coluna, Tostão sempre muito lúcido

O nosso "Tusta" qdo não tem assunto.......divaga. Só na cabeça dele achar o Real " muito" superior ao Barcelona. Não é nem nunca foi. E a geração 60/70, é, foi e será muito superior a todas as remanescentes. A tecnologia existente hj, jamais fará jogadores fora de série como Pele, Carlos Alberto, Rivelino, Zico, Falcão, Zizinho, Garrincha, enfim tds daquela geração maravilhosa. São os "Globetrotters" do futebol.

Dá prazer de ler o Tostão. Ah que diferença para os cronistas esportivos das TVs. Fico imaginando a cara de desgosto dele numa mesa redonda da FOX Sports

Tostão, um filósofo e quase poeta do mundo da bola...ícone e pessoa diferenciada. Obrigado!

Gostei muito da crônica. Obrigado.